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Por que a preocupação quando indicamos reabordagem cirúrgica?

Há fatores de risco que podem estar mais associados à necessidade de reexploração? 

Postergar a reabordagem é uma opção? 

Como tomar a decisão de encaminhar o doente novamente para o centro cirúrgico? 

Quais as principais situações que levam o doente para a reexploração? 

Planejar uma reabordagem (second look) pode ser interessante? 

Adnaldo Maia 
R3 de Cirurgia Cardiovascular do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Mestrando em Medicina Cardiovascular pela USP. Membro da Diretoria da Associação Brasileira dos Residentes de Cirurgia Cardiovascular (ABRECCV).

Pâmela Valelongo
Graduada em medicina pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). 2º Ten Médico Exército Brasileiro. Residência médica em Clínica Médica FMABC. Residência médica em Cardiologia Clínica pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC). Titulada especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Ecocardiografista pelo Hospital Israelita Albert Einstein. Titulada em Ecocardiografia pelo Departamento de Imagem Cardiovascular da SBC. Atualmente professora da Disciplina de Emergência da FMABC, plantonista da Unidade Coronariana e da Unidade de Cuidados Pós-Operatórios de Cirurgia Cardíaca do IDPC.

🫀Ainda dá tempo de estudar para passar no TEC, mas pra isso dar certo você precisa de ESTRATÉGIA.

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