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A contabilidade surgiu como necessidade natural de comunicação do ser humano, em virtude do aumento da complexidade nas transações comerciais. Essas evoluções datam de milhares de anos, sendo que a contabilidade sobreviveu e passou por épocas importantes na história da humanidade, como o surgimento da moeda, a evolução dos números naturais e a revolução industrial. Quantas crises o mundo não viveu nesse período, não é mesmo?
Todavia, eu ouso dizer que até o início do século XX, a evolução da contabilidade ocorreu mais pelo aumento de complexidade das transações ao longo do tempo (do escambo à industrialização) e, consequentemente, pelas necessidades de controle decorrentes dessa evolução social do que por questões relacionadas à crises, haja vista não termos até então mercados financeiros evoluídos (a NYSE – bolsa de valores americana –, por exemplo, só foi criada em 1817, e seu agente regulador apenas na década de 1930) e transações intercontinentais recorrentes, fazendo com que a demanda pela contabilidade fosse apenas de controle interno, e não de informe externo.
By BR2 ConsultoriaA contabilidade surgiu como necessidade natural de comunicação do ser humano, em virtude do aumento da complexidade nas transações comerciais. Essas evoluções datam de milhares de anos, sendo que a contabilidade sobreviveu e passou por épocas importantes na história da humanidade, como o surgimento da moeda, a evolução dos números naturais e a revolução industrial. Quantas crises o mundo não viveu nesse período, não é mesmo?
Todavia, eu ouso dizer que até o início do século XX, a evolução da contabilidade ocorreu mais pelo aumento de complexidade das transações ao longo do tempo (do escambo à industrialização) e, consequentemente, pelas necessidades de controle decorrentes dessa evolução social do que por questões relacionadas à crises, haja vista não termos até então mercados financeiros evoluídos (a NYSE – bolsa de valores americana –, por exemplo, só foi criada em 1817, e seu agente regulador apenas na década de 1930) e transações intercontinentais recorrentes, fazendo com que a demanda pela contabilidade fosse apenas de controle interno, e não de informe externo.