
Sign up to save your podcasts
Or


Zelda, acompanhada do especialista em Tolkien Reinaldo, discutem a singularidade das línguas criadas por J.R.R. Tolkien, especialmente as línguas élficas, em comparação com outros idiomas ficcionais como o Alto Valiriano ou o Klingon.
Reinaldo argumenta que o diferencial de Tolkien reside em sua abordagem filológica e sua compreensão da linguística histórica, que era sua profissão. O texto explica que Tolkien aplicou seu conhecimento sobre a evolução natural dos idiomas do mundo real, como o tronco indo-europeu e leis como a Lei de Grimm, para criar um ancestral comum para as línguas élficas, simulando a diferenciação linguística que deu origem ao Quenya e ao Sindarin.
Essa criação de uma revolução linguística simulada, baseada em processos reais de mudança fonética e semântica, é apresentada como uma conquista artística e acadêmica única de Tolkien. O autor sugere que poucas outras pessoas teriam o mesmo nível de conhecimento, paciência e obsessão para replicar tal nível de detalhe.
By ValinorZelda, acompanhada do especialista em Tolkien Reinaldo, discutem a singularidade das línguas criadas por J.R.R. Tolkien, especialmente as línguas élficas, em comparação com outros idiomas ficcionais como o Alto Valiriano ou o Klingon.
Reinaldo argumenta que o diferencial de Tolkien reside em sua abordagem filológica e sua compreensão da linguística histórica, que era sua profissão. O texto explica que Tolkien aplicou seu conhecimento sobre a evolução natural dos idiomas do mundo real, como o tronco indo-europeu e leis como a Lei de Grimm, para criar um ancestral comum para as línguas élficas, simulando a diferenciação linguística que deu origem ao Quenya e ao Sindarin.
Essa criação de uma revolução linguística simulada, baseada em processos reais de mudança fonética e semântica, é apresentada como uma conquista artística e acadêmica única de Tolkien. O autor sugere que poucas outras pessoas teriam o mesmo nível de conhecimento, paciência e obsessão para replicar tal nível de detalhe.