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A MAIOR SERIAL KILLER PORTUGUESA || O caso da Luísa de Jesus
Depressão pós-parto - https://www.sns24.gov.pt/pt/tema/saude-da-mulher/depressao-pos-parto
Linha de aconselhamento psicológico no SNS - 808242424
Infanticídio é a morte intencional de uma criança nos primeiros meses de vida. Neonaticídio é o homicídio de um recém-nascido dentro das suas primeiras 24 horas de vida, por parte de um progenitor.
Atualmente em Portugal, o crime de infanticídio engloba o infanticídio e o neonaticídio e tem diferentes penas dependendo da circunstância. Quando o assassinato é resultante de um estado perturbado por parte da mãe nas horas seguintes ao parto, ou seja um neonaticídio, resulta numa pena de 1 a 5 anos de prisão. Caso este requisito legal não seja cumprido, a pena para o infanticídio é classificado como homicídio, ou seja 8 a 16 anos. Mas este nem sempre foi o caso.
O neonaticídio já foi, em tempos, penalizado de forma muito branda porque a Igreja acreditava que a alma do bebe demorava uns dias a entrar no corpo e por isso a morte do recém nascido não matava uma alma. E é praticamente impossível falar disto sem apontar a contradição para a crença atual que a Igreja tem sobre a interrupção voluntária de gravidez.
Já no caso do infanticídio, quando praticado pelo pai, que era a figura autoritária e que tomava decisões da casa, este ato nem era considerado um crime. O pai podia sempre alegar que o bebe tinha alguma deformidade ou qualquer outra suposta explicação que justificasse o assassinato.
Durante a idade média e durante o século 18, para a Igreja, o infanticídio estava também associado a grupos e seitas religiosas, as famosas bruxas. Por isso, o castigo apropriado para estas mulheres amantes do diabo era, para a sociedade, a pena de morte. Estes casos eram mais raros, normalmente as mulheres que matavam os filhos faziam-no por uma questão de dificuldades financeiras ou problemas mentais não compreendidos na altura, e não por prazer.
Então qual terá sido a motivação de uma mulher, Luísa de Jesus, que matou e matou durante dois anos, até que acabou por ser apanhada?
Este é o caso da Luísa de Jesus, uma mulher que assassinou 33 a 34 recém-nascidos em Portugal. A Luísa foi até hoje uma das infanticidas mais prolíferas da história da humanidade e a maior mulher serial killer de Portugal.
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Os conteúdos apresentados neste episódio foram elaborados a partir da recolha de informações disponíveis na internet. Esta informação foi agrupada a partir de diferentes fontes de forma a apresentar o caso com a maior precisão possível. De qualquer maneira, caso alguma informação não esteja correta ou queiram dar mais contexto em falta sobre o caso, deixem um comentário.
Recursos disponíveis na descrição do vídeo do Youtube.
Obrigada!
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Vídeo disponível no Youtube em https://www.youtube.com/@raizdofungo
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By Raíz do FungoDepressão pós-parto - https://www.sns24.gov.pt/pt/tema/saude-da-mulher/depressao-pos-parto
Linha de aconselhamento psicológico no SNS - 808242424
Infanticídio é a morte intencional de uma criança nos primeiros meses de vida. Neonaticídio é o homicídio de um recém-nascido dentro das suas primeiras 24 horas de vida, por parte de um progenitor.
Atualmente em Portugal, o crime de infanticídio engloba o infanticídio e o neonaticídio e tem diferentes penas dependendo da circunstância. Quando o assassinato é resultante de um estado perturbado por parte da mãe nas horas seguintes ao parto, ou seja um neonaticídio, resulta numa pena de 1 a 5 anos de prisão. Caso este requisito legal não seja cumprido, a pena para o infanticídio é classificado como homicídio, ou seja 8 a 16 anos. Mas este nem sempre foi o caso.
O neonaticídio já foi, em tempos, penalizado de forma muito branda porque a Igreja acreditava que a alma do bebe demorava uns dias a entrar no corpo e por isso a morte do recém nascido não matava uma alma. E é praticamente impossível falar disto sem apontar a contradição para a crença atual que a Igreja tem sobre a interrupção voluntária de gravidez.
Já no caso do infanticídio, quando praticado pelo pai, que era a figura autoritária e que tomava decisões da casa, este ato nem era considerado um crime. O pai podia sempre alegar que o bebe tinha alguma deformidade ou qualquer outra suposta explicação que justificasse o assassinato.
Durante a idade média e durante o século 18, para a Igreja, o infanticídio estava também associado a grupos e seitas religiosas, as famosas bruxas. Por isso, o castigo apropriado para estas mulheres amantes do diabo era, para a sociedade, a pena de morte. Estes casos eram mais raros, normalmente as mulheres que matavam os filhos faziam-no por uma questão de dificuldades financeiras ou problemas mentais não compreendidos na altura, e não por prazer.
Então qual terá sido a motivação de uma mulher, Luísa de Jesus, que matou e matou durante dois anos, até que acabou por ser apanhada?
Este é o caso da Luísa de Jesus, uma mulher que assassinou 33 a 34 recém-nascidos em Portugal. A Luísa foi até hoje uma das infanticidas mais prolíferas da história da humanidade e a maior mulher serial killer de Portugal.
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Os conteúdos apresentados neste episódio foram elaborados a partir da recolha de informações disponíveis na internet. Esta informação foi agrupada a partir de diferentes fontes de forma a apresentar o caso com a maior precisão possível. De qualquer maneira, caso alguma informação não esteja correta ou queiram dar mais contexto em falta sobre o caso, deixem um comentário.
Recursos disponíveis na descrição do vídeo do Youtube.
Obrigada!
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Vídeo disponível no Youtube em https://www.youtube.com/@raizdofungo