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Nesta mensagem, o Pr. Gil Pimentel, com o texto em Malaquias, capítulo 4, versículo 6, nos traz uma reflexão sobre família, paternidade e o tempo.Deus, por meio do profeta Malaquias, encerra o Antigo Testamento com uma promessa e um alerta. Ele anuncia que viria um tempo em que os relacionamentos seriam restaurados, mas não apenas na aparência — seria uma conversão de coração para coração. Isso significa mais do que simplesmente perdoar ou conviver em paz; trata-se de uma transformação profunda que toca as motivações, a sensibilidade e a disposição interior.A reconciliação genuína não começa com gestos externos, mas com a obra de Deus dentro de nós. O coração dos pais voltando aos filhos implica em restaurar o amor, a paciência, a presença e a responsabilidade. O coração dos filhos voltando aos pais aponta para respeito, honra e gratidão. É um caminho de mão dupla, mas que só se torna possível quando ambos se rendem ao toque de Deus.Quando essa conversão não acontece, a consequência é dureza, distanciamento e, como diz o texto, maldição sobre a terra — porque onde não há perdão e reconciliação, o amor esfria, e o espaço é ocupado por feridas e divisões.Jesus veio como o cumprimento dessa promessa. Ele é o elo que une corações separados, porque no momento em que somos reconciliados com o Pai celestial, aprendemos também a nos reconciliar uns com os outros. A conversão de coração para coração começa na conversão do nosso coração a Deus.Assim, se hoje você percebe distâncias, mágoas ou silêncios entre você e alguém que ama, lembre-se: antes de tentar “arrumar as coisas” por fora, permita que o Senhor transforme seu coração por dentro. É dessa transformação que brota a verdadeira paz.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
By Rafael LemosNesta mensagem, o Pr. Gil Pimentel, com o texto em Malaquias, capítulo 4, versículo 6, nos traz uma reflexão sobre família, paternidade e o tempo.Deus, por meio do profeta Malaquias, encerra o Antigo Testamento com uma promessa e um alerta. Ele anuncia que viria um tempo em que os relacionamentos seriam restaurados, mas não apenas na aparência — seria uma conversão de coração para coração. Isso significa mais do que simplesmente perdoar ou conviver em paz; trata-se de uma transformação profunda que toca as motivações, a sensibilidade e a disposição interior.A reconciliação genuína não começa com gestos externos, mas com a obra de Deus dentro de nós. O coração dos pais voltando aos filhos implica em restaurar o amor, a paciência, a presença e a responsabilidade. O coração dos filhos voltando aos pais aponta para respeito, honra e gratidão. É um caminho de mão dupla, mas que só se torna possível quando ambos se rendem ao toque de Deus.Quando essa conversão não acontece, a consequência é dureza, distanciamento e, como diz o texto, maldição sobre a terra — porque onde não há perdão e reconciliação, o amor esfria, e o espaço é ocupado por feridas e divisões.Jesus veio como o cumprimento dessa promessa. Ele é o elo que une corações separados, porque no momento em que somos reconciliados com o Pai celestial, aprendemos também a nos reconciliar uns com os outros. A conversão de coração para coração começa na conversão do nosso coração a Deus.Assim, se hoje você percebe distâncias, mágoas ou silêncios entre você e alguém que ama, lembre-se: antes de tentar “arrumar as coisas” por fora, permita que o Senhor transforme seu coração por dentro. É dessa transformação que brota a verdadeira paz.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

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