O debate argumenta que não existe uma proporção ideal fixa entre manutenção preventiva, preditiva e corretiva, pois a estratégia deve ser adaptada à realidade de cada empresa, considerando risco, custo e maturidade do processo.
O autor critica o mito do percentual perfeito e a marginalização da manutenção no Brasil, onde o setor ainda é visto como um custo a ser cortado em momentos de crise, em vez de um investimento em confiabilidade. P
ara alcançar alta performance, as empresas precisam reduzir a manutenção corretiva, investir em tecnologia e mudar a cultura organizacional, focando em dados consistentes e boa governança para traduzir o valor da manutenção em linguagem de negócios.
O material é seguido por uma breve menção a um livro intitulado "Da Manutenção 'Zero' ao WCM", indicando um recurso adicional para a transformação de plantas industriais.
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