O Prémio Nobel da Medicina reconheceu este ano a pesquisa de Svante Pääbo que conseguiu sequenciar o ADN do Homem de Neandertal alargando assim o espectro da investigação sobre esta espécie humana desaparecida há mais de 35 mil anos, que apesar de muitas diferenças físicas, não seria assim tão diferente de nós na forma como agia e resolvia problemas.