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LIÇÃO 128
“O mundo que vejo não contém nada do que eu quero.”
É importante lembrar que todas as afirmações, os títulos são verdadeiros, ainda que pareçam representar um processo, um soltar, a sensação de alguém estar indo para algum lugar, mas, na verdade não é assim, todas as afirmações da metafísica das lições já são reais e representam a experiência do “Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe”.
Dessa forma, o que é real e não pode ser mudado não valoriza o mundo, e por essa razão é que o mundo não contém nada do que eu quero.
Quem é esse que não quer o mundo?
A Criação, que é a extensão da Existência que criou à sua Imagem e Semelhança; que não precisa de nada do mundo e nem se apegar a ele porque já é completa, porque Deus criou só a perfeição.
O que é completo precisa de alguma coisa do mundo? L
Não precisa do mundo da ilusão, que não existe.
E a experiência de que mundo que vejo não contém nada do que eu quero já é assim, Agora.
Mas os observadores distraídos da Verdade podem imaginar que querem algo no mundo da ilusão, mas não é assim, ninguém quer nada no mundo, e aquele que acha que quer, não quer por tratar-se meramente de um impulso baseado no medo.
Essa consciência (unificada separada) pensa as imagens e formas no mundo como um meio para se distrair do que imaginou antes, e alinhada com o senso de separação, sente culpa e espera a punição.
E assim, faz a primeira crença: a de que atacou Deus e será punida por isso. E experimenta medo. E para não olhar para esse medo, imagina ainda mais formas e imagens.
Essa consciência separada não imaginou formas e mundo para experimentar paz ou apego a algo aqui na ilusão, ela fez o mundo para fugir do medo.
Nessa linha de raciocínio, este que pensa que gosta (todas as metas, ir a praia, viajar, da família, dos animais, da mãe etc) não é o Ser real, é o medo: um estado além do corpo que vem de uma consciência (unificada separada) que está se sentindo ameaçada e pensa que pode ser atacada por Deus e está induzindo pelo medo esse aparente eu aqui no mundo da ilusão.
E com o observador distraído, o eu imaginado pode experimentar perda porque acha que não poderá mais fazer nada e nem ter preferências aqui na ilusão, sem olhar para o que pensa.
Mas, não é disso que se trata pois nada está sendo tirado de ninguém, nem o abandonar ou desistir do mundo, porque o que faz com que surja a devoção pela Verdade e a mantém é soltar o medo que essas consciências usam o mundo para se apegar, o chamado apego, dos quereres, daquilo a que se atribui valor.
A devoção pela Verdade da Existência e dedicar-se a ela não pode trazer dor, nem perda, só pode trazer benefício: e daí as escolhas passam a ser em não se distrair mais com as coisas mundanas e essa decisão com constância em participar de qualquer experiência que contribua pela manutenção do foco na Verdade da Existência, porque quando se quer e se decide pela Verdade, é essa Verdade que vai me mostrar que nada no mundo tem valor.
E assim chega-se à experiência dessa lição de que o mundo que vejo (na consciência) não contém nada do que eu quero (não preciso de dinheiro, status, reconhecimento, amigos, família) porque nada no mundo traz preenchimento, uma vez que são formas vazias de significado, como nos lembra Jesus, deixa de haver dependência dessas formas.
E as consciências que querem e decidem acima de tudo por essa liberdade que só a Verdade traz vão se atrair e se inspirar a alinhar a consciência com a mente certa do Espírito Santo.
Inspiração - Um Curso Em Milagres
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY
https://go.hotmart.com/I92864670C
By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 128
“O mundo que vejo não contém nada do que eu quero.”
É importante lembrar que todas as afirmações, os títulos são verdadeiros, ainda que pareçam representar um processo, um soltar, a sensação de alguém estar indo para algum lugar, mas, na verdade não é assim, todas as afirmações da metafísica das lições já são reais e representam a experiência do “Nada real pode ser ameaçado. Nada irreal existe”.
Dessa forma, o que é real e não pode ser mudado não valoriza o mundo, e por essa razão é que o mundo não contém nada do que eu quero.
Quem é esse que não quer o mundo?
A Criação, que é a extensão da Existência que criou à sua Imagem e Semelhança; que não precisa de nada do mundo e nem se apegar a ele porque já é completa, porque Deus criou só a perfeição.
O que é completo precisa de alguma coisa do mundo? L
Não precisa do mundo da ilusão, que não existe.
E a experiência de que mundo que vejo não contém nada do que eu quero já é assim, Agora.
Mas os observadores distraídos da Verdade podem imaginar que querem algo no mundo da ilusão, mas não é assim, ninguém quer nada no mundo, e aquele que acha que quer, não quer por tratar-se meramente de um impulso baseado no medo.
Essa consciência (unificada separada) pensa as imagens e formas no mundo como um meio para se distrair do que imaginou antes, e alinhada com o senso de separação, sente culpa e espera a punição.
E assim, faz a primeira crença: a de que atacou Deus e será punida por isso. E experimenta medo. E para não olhar para esse medo, imagina ainda mais formas e imagens.
Essa consciência separada não imaginou formas e mundo para experimentar paz ou apego a algo aqui na ilusão, ela fez o mundo para fugir do medo.
Nessa linha de raciocínio, este que pensa que gosta (todas as metas, ir a praia, viajar, da família, dos animais, da mãe etc) não é o Ser real, é o medo: um estado além do corpo que vem de uma consciência (unificada separada) que está se sentindo ameaçada e pensa que pode ser atacada por Deus e está induzindo pelo medo esse aparente eu aqui no mundo da ilusão.
E com o observador distraído, o eu imaginado pode experimentar perda porque acha que não poderá mais fazer nada e nem ter preferências aqui na ilusão, sem olhar para o que pensa.
Mas, não é disso que se trata pois nada está sendo tirado de ninguém, nem o abandonar ou desistir do mundo, porque o que faz com que surja a devoção pela Verdade e a mantém é soltar o medo que essas consciências usam o mundo para se apegar, o chamado apego, dos quereres, daquilo a que se atribui valor.
A devoção pela Verdade da Existência e dedicar-se a ela não pode trazer dor, nem perda, só pode trazer benefício: e daí as escolhas passam a ser em não se distrair mais com as coisas mundanas e essa decisão com constância em participar de qualquer experiência que contribua pela manutenção do foco na Verdade da Existência, porque quando se quer e se decide pela Verdade, é essa Verdade que vai me mostrar que nada no mundo tem valor.
E assim chega-se à experiência dessa lição de que o mundo que vejo (na consciência) não contém nada do que eu quero (não preciso de dinheiro, status, reconhecimento, amigos, família) porque nada no mundo traz preenchimento, uma vez que são formas vazias de significado, como nos lembra Jesus, deixa de haver dependência dessas formas.
E as consciências que querem e decidem acima de tudo por essa liberdade que só a Verdade traz vão se atrair e se inspirar a alinhar a consciência com a mente certa do Espírito Santo.
Inspiração - Um Curso Em Milagres
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
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