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LIÇÃO 131
“Aquele que busca alcançar a verdade não pode falhar.”
Para a prática desta lição de hoje é importante discernir com honestidade sobre o quanto já existe a certeza de que se é competente e capaz em não falhar em alcançar a verdade ou, ao contrário, se há ainda sensação de esforço, de dúvida, de algum sacrifício para manter-se na vigilância para atingir este objetivo.
Caso sensações de dúvida sobre como fazer isso (manter-se em observação na mente), ou de incapacidade, ou de impotência em alcançar a meta que Jesus convida estejam presentes, em primeiro lugar, não se atacar, não se culpar.
Reconhecer, sim, sem negar, mas somente para poder escolher de novo pela vigilância na mente.
Isto porque esse fragmento (o aparente ‘eu’ aqui na ilusão) proveio de uma ideia de separação que gerou um efeito: a mente unificada separada.
Se porventura o observador na mente está distraído, esse fragmento vai permanecer confirmando essa ideia de separação (que não ocorreu), essa mesma que, desde o seu inicial momento, sentiu culpa (por imaginar-se apartada da Fonte), medo (por acreditar-se separada) e punição (espera por ela, por acreditar ter atacado a Totalidade, experimenta a sensação de erro), então, pode-se dizer que essa eventual sensação de fracasso em alcançar a verdade pelo observador (que distraído em discernir Verdade da ilusão), torna-se compreensível esse senso de fracasso, de contradição.
Aqui na ilusão os fragmentos sentem por ressonância à essa consciência unificada separada que algo está incorreto, isto porque no nível metafísico essa consciência experimentou a certeza de ter falhado, de ter errado contra Deus, produziu-se, assim, a principal crença que conduz o fragmento/avatar em se autossabotar aqui no mundo da ilusão.
Observemos se nesse treinamento mental o avatar experimenta inicial motivação para depois desanimar-se, não há constância.
Isto vem daquela certeza de ter errado contra Deus (no nível metafísico – na consciência), no avatar, reflete a sensação de errar, de falhar novamente.
Essa mente unificada separada acredita na culpa e crê, também, merecer punição por ter certeza de que vai errar de novo.
Jesus chama a atenção para que o fragmento se mantenha em vigilância de modo a não permitir ao observador distrair-se nem se relaxar no treinamento para não se equivocar com os convites do roteiro, porque existe a tendência por ressonância à mente unificada separada em confirmar aquela mencionada certeza de ter errado, pecado contra Deus (algo impossível que jamais aconteceu).
É isso que Jesus denomina por atração pela culpa, pela morte em diversas passagens do Livro.
Como dito, essa consciência unificada separada, por ter a certeza de que errou contra Deus, tem a meta de confirmar que isso não só é possível como vai acontecer de novo e de novo, e o observador distraído vai ser usado para a confirmação dessa meta.
Enquanto houver a certeza, o senso na separação escondido na mente, o avatar vai experimentar motivação-desânimo que se revela de inúmeras formas.
Pode ter sensação de esforço, de dificuldade (é muito difícil me sentir em Deus, em manter a mente Nele), de sacrifício ou a ideia de tempo (quando no futuro entender essa metafísica; você aqui e a experiência lá na frente, é clara a ideia de separação) todas estas sensações confirmam a certeza do fracasso em se manter vigilante, porque distraído sob qualquer forma servirá a confirmar a meta da mente unificada, do “busque e não aches”.
É muito importante prestar atenção se há essas sensações, porque o avatar vai oscilar até que esse senso de separação seja transcendido, e o observador da consciência, vigilante continuamente contra a ilusão, descanse na certeza de que não há e nunca houve separação: só Deus É, só há Existência.
Inspiração - Um Curso Em Milagres
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY
https://go.hotmart.com/I92864670C
By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 131
“Aquele que busca alcançar a verdade não pode falhar.”
Para a prática desta lição de hoje é importante discernir com honestidade sobre o quanto já existe a certeza de que se é competente e capaz em não falhar em alcançar a verdade ou, ao contrário, se há ainda sensação de esforço, de dúvida, de algum sacrifício para manter-se na vigilância para atingir este objetivo.
Caso sensações de dúvida sobre como fazer isso (manter-se em observação na mente), ou de incapacidade, ou de impotência em alcançar a meta que Jesus convida estejam presentes, em primeiro lugar, não se atacar, não se culpar.
Reconhecer, sim, sem negar, mas somente para poder escolher de novo pela vigilância na mente.
Isto porque esse fragmento (o aparente ‘eu’ aqui na ilusão) proveio de uma ideia de separação que gerou um efeito: a mente unificada separada.
Se porventura o observador na mente está distraído, esse fragmento vai permanecer confirmando essa ideia de separação (que não ocorreu), essa mesma que, desde o seu inicial momento, sentiu culpa (por imaginar-se apartada da Fonte), medo (por acreditar-se separada) e punição (espera por ela, por acreditar ter atacado a Totalidade, experimenta a sensação de erro), então, pode-se dizer que essa eventual sensação de fracasso em alcançar a verdade pelo observador (que distraído em discernir Verdade da ilusão), torna-se compreensível esse senso de fracasso, de contradição.
Aqui na ilusão os fragmentos sentem por ressonância à essa consciência unificada separada que algo está incorreto, isto porque no nível metafísico essa consciência experimentou a certeza de ter falhado, de ter errado contra Deus, produziu-se, assim, a principal crença que conduz o fragmento/avatar em se autossabotar aqui no mundo da ilusão.
Observemos se nesse treinamento mental o avatar experimenta inicial motivação para depois desanimar-se, não há constância.
Isto vem daquela certeza de ter errado contra Deus (no nível metafísico – na consciência), no avatar, reflete a sensação de errar, de falhar novamente.
Essa mente unificada separada acredita na culpa e crê, também, merecer punição por ter certeza de que vai errar de novo.
Jesus chama a atenção para que o fragmento se mantenha em vigilância de modo a não permitir ao observador distrair-se nem se relaxar no treinamento para não se equivocar com os convites do roteiro, porque existe a tendência por ressonância à mente unificada separada em confirmar aquela mencionada certeza de ter errado, pecado contra Deus (algo impossível que jamais aconteceu).
É isso que Jesus denomina por atração pela culpa, pela morte em diversas passagens do Livro.
Como dito, essa consciência unificada separada, por ter a certeza de que errou contra Deus, tem a meta de confirmar que isso não só é possível como vai acontecer de novo e de novo, e o observador distraído vai ser usado para a confirmação dessa meta.
Enquanto houver a certeza, o senso na separação escondido na mente, o avatar vai experimentar motivação-desânimo que se revela de inúmeras formas.
Pode ter sensação de esforço, de dificuldade (é muito difícil me sentir em Deus, em manter a mente Nele), de sacrifício ou a ideia de tempo (quando no futuro entender essa metafísica; você aqui e a experiência lá na frente, é clara a ideia de separação) todas estas sensações confirmam a certeza do fracasso em se manter vigilante, porque distraído sob qualquer forma servirá a confirmar a meta da mente unificada, do “busque e não aches”.
É muito importante prestar atenção se há essas sensações, porque o avatar vai oscilar até que esse senso de separação seja transcendido, e o observador da consciência, vigilante continuamente contra a ilusão, descanse na certeza de que não há e nunca houve separação: só Deus É, só há Existência.
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