Me Imaginando Humano, e Agora?

Lição 311 - Julgo todas as coisas como quero que sejam. (UCEM)


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LIÇÃO 311


“Julgo todas as coisas como quero que sejam.”


Esta lição é um convite ao observador para soltar o que impede a consciência de ver o Julgamento de Deus, que está presente agora para qualquer um que escolha ver.


O que parece impedir a visão do Julgamento de Deus sobre a Sua Criação, ou a visão da Realidade como ela é, são os julgamentos que pensamos fazer neste nível da percepção.


Julgar não é olhar para alguém e emitir um pensamento; “essa pessoa é chata, ou bonita”.


Esses rótulos são opiniões de crenças, e acontecem após o julgamento.


O aparente julgamento que a consciência faz antes de emitir as opiniões a partir de crenças é olhar e acreditar que está percebendo algo ali. É acreditar que a percepção é real.


Esse é o único julgamento que está por trás de todos os símbolos, palavras e atitudes: a crença na separação que tomou forma, e a consciência percebe e acredita estar vendo as imagens ou limites como reais.


Esse mecanismo é deixado claro neste trecho:


“O julgamento foi feito para ser uma arma usada contra a verdade. Separa aquilo a que é contrário e o isola como se fosse algo à parte. Em seguida, faz dele o que tu queres que seja.”


Ou seja, antes de opinarmos que algo seja de certa forma, o que acontece antes é que a consciência olha e acredita que o que está vendo existe de fato.


Assim, se convence que os limites existem e que a Realidade de Deus pode ser mudada, acrescentando os rótulos em seguida.


Ou seja, julgar é tornar real qualquer coisa que represente uma percepção de algo aparentemente fora de si; imagens, pensamentos, sensações ou qualquer coisa que represente um limite.


Julgar é tentar contradizer o ilimitado, que é Deus, tornando um limite, uma forma, real para si mesmo.


O julgamento “julga o que não pode compreender, porque não pode ver a totalidade e, portanto, julga falsamente.”


Julgar é acreditar que se está vendo um mundo e corpos dentro um mundo, e acreditar que as leis desse mundo são coerentes.


O convite hoje, então, é não tornar a percepção real, permanecendo em disponibilidade para aceitar a ilusão como ilusão.


E estar na cena, com pessoas ou não, sabendo que o que parece estar acontecendo, não está acontecendo de fato, não importa o que seja visto pelos olhos do corpo.


Nesta disposição, a consciência se prontifica para compreender a experiência do Julgamento Final.


“Julgo todas as coisas como quero que sejam.”


“O julgamento foi feito para ser uma arma usada contra a verdade.


Separa aquilo a que é contrário e o isola como se fosse algo à parte.


Em seguida, faz dele o que tu queres que seja.


Nós não o usaremos hoje, mas façamos dele uma dádiva Àquele Que tem uma utilidade diferente para ele.


Ele nos aliviará da agonia de todos os julgamentos que fizemos contra nós mesmos e restabelecerá a paz das nossas mentes, dando-nos o Julgamento de Deus sobre o Seu Filho.


Pai, hoje esperamos com a mente aberta para ouvir o Teu Julgamento sobre o Filho que amas.


Nós não o conhecemos e não podemos julgar.


E, assim, deixamos o Teu Amor decidir o que não pode deixar de ser aquele que criaste como Teu Filho.”


Inspiração - Um Curso em Milagres.


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