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LIÇÃO 325
”Todas as coisas que penso ver refletem ideias.”
“Esta é a nota mestra da salvação: o que vejo reflete um processo em minha mente, que se inicia com a minha ideia do que quero.”
Por que essa lição inicia-se com essa frase?
Pois o observador é convidado a aceitar que é a mente que escolhe tudo o que quer ver, baseado na identificação de existência: separação ou Unidade.
Sem essa aceitação, o observador estará ligado à uma ideia de vítima, e usará a consciência para reagir aos efeitos da separação como se estivessem sendo acometidos a ele e vindos do nada.
E neste lugar não há salvação, pois esse é um posicionamento de fraqueza.
No entanto, somos convidados a aceitar em várias partes do Texto e do Livro de Exercícios que, mesmo na ilusão, todas as decisões são da mente. A mente contém toda a autoridade da ilusão, pois as fez.
“Eu não sou vítima do mundo que vejo”.
“O poder de decisão é meu”.
“Quem rege o universo é o meu Ser”.
Aceitar isso é o princípio da salvação.
Mas também não paramos por aí, ao aceitar que todo o poder de decisão é da mente, agora, a decisão é não julgar equivocadamente contra a Realidade.
Lembrando que julgar é gerar identificação com o que é observado. Julgar é dizer: “isso sou eu”.
Julgar é atacar a impecabilidade do Filho de Deus validando que um “eu” separado é real, através das reações dos efeitos projetados no sonho.
Aqui entra o único posicionamento real diante das ilusões: o perdão.
“O perdão apenas olha, e espera e não julga.”
Ou seja, a partir do posicionamento mental de que todas as invenções da ilusão são da mente, agora, o observador olha para as invenções e demonstra a si mesmo que elas não estão tocando a Realidade.
Portanto, em um único posicionamento mental, ao mesmo tempo que não percebe as ilusões como se estivem vindo até ele do nada, também não emite pensamentos sobre as ilusões pois está certo que a única Realidade é a de Deus.
Esse é o perdão verdadeiro.
“A realidade não mistura-se com a ilusão.”
O posicionamento do perdão não é pensar ou analisar ilusões, adicionar graus e intensidades ou pesquisar a sua causa, nem tentar resolvê-las, fazê-las sumir para ter a comprovação de que algo foi liberado.
O perdão é um único posicionamento mental de não ver ilusões. Isso não é uma negação de efeitos, pensamentos e sensações.
Mas é apenas um saber onde, lembrando que a Realidade não mistura-se com ilusões, o observador olha mas sabe que não está vendo nada ali.
Então, se todas as coisas que penso ver refletem ideias, e isso se baseia na identificação de qual é a existência do observador, agora, ao lembrar que a única realidade é apenas Espírito, a decisão é apenas a de não ver o mundo, não ver corpos ou imagens.
”Todas as coisas que penso ver refletem ideias.”
“Esta é a nota mestra da salvação: o que vejo reflete um processo em minha mente, que se inicia com a minha ideia do que quero.
A partir daí, a mente faz uma imagem daquilo que deseja, julga valioso e, portanto, busca achar.
Essas imagens são então projetadas para fora, contempladas, estimadas como reais e guardadas como nossas.
De desejos insanos vem um mundo insano. Do julgamento vem um mundo condenado.
E de pensamentos de perdão vem um mundo gentil e misericordioso para com o Filho santo de Deus, oferecendo-lhe um lar benigno, onde ele pode descansar por um momento antes de prosseguir viagem e ajudar os seus irmãos a andar para frente com ele a fim de achar o caminho para o Céu e para Deus.
Pai nosso, as Tuas ideias refletem a verdade e as minhas, à parte das Tuas, apenas inventam sonhos.
Que eu só contemple aquilo que as Tuas refletem, pois as Tuas e só as Tuas estabelecem a verdade.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
https://go.hotmart.com/K88362987B
By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 325
”Todas as coisas que penso ver refletem ideias.”
“Esta é a nota mestra da salvação: o que vejo reflete um processo em minha mente, que se inicia com a minha ideia do que quero.”
Por que essa lição inicia-se com essa frase?
Pois o observador é convidado a aceitar que é a mente que escolhe tudo o que quer ver, baseado na identificação de existência: separação ou Unidade.
Sem essa aceitação, o observador estará ligado à uma ideia de vítima, e usará a consciência para reagir aos efeitos da separação como se estivessem sendo acometidos a ele e vindos do nada.
E neste lugar não há salvação, pois esse é um posicionamento de fraqueza.
No entanto, somos convidados a aceitar em várias partes do Texto e do Livro de Exercícios que, mesmo na ilusão, todas as decisões são da mente. A mente contém toda a autoridade da ilusão, pois as fez.
“Eu não sou vítima do mundo que vejo”.
“O poder de decisão é meu”.
“Quem rege o universo é o meu Ser”.
Aceitar isso é o princípio da salvação.
Mas também não paramos por aí, ao aceitar que todo o poder de decisão é da mente, agora, a decisão é não julgar equivocadamente contra a Realidade.
Lembrando que julgar é gerar identificação com o que é observado. Julgar é dizer: “isso sou eu”.
Julgar é atacar a impecabilidade do Filho de Deus validando que um “eu” separado é real, através das reações dos efeitos projetados no sonho.
Aqui entra o único posicionamento real diante das ilusões: o perdão.
“O perdão apenas olha, e espera e não julga.”
Ou seja, a partir do posicionamento mental de que todas as invenções da ilusão são da mente, agora, o observador olha para as invenções e demonstra a si mesmo que elas não estão tocando a Realidade.
Portanto, em um único posicionamento mental, ao mesmo tempo que não percebe as ilusões como se estivem vindo até ele do nada, também não emite pensamentos sobre as ilusões pois está certo que a única Realidade é a de Deus.
Esse é o perdão verdadeiro.
“A realidade não mistura-se com a ilusão.”
O posicionamento do perdão não é pensar ou analisar ilusões, adicionar graus e intensidades ou pesquisar a sua causa, nem tentar resolvê-las, fazê-las sumir para ter a comprovação de que algo foi liberado.
O perdão é um único posicionamento mental de não ver ilusões. Isso não é uma negação de efeitos, pensamentos e sensações.
Mas é apenas um saber onde, lembrando que a Realidade não mistura-se com ilusões, o observador olha mas sabe que não está vendo nada ali.
Então, se todas as coisas que penso ver refletem ideias, e isso se baseia na identificação de qual é a existência do observador, agora, ao lembrar que a única realidade é apenas Espírito, a decisão é apenas a de não ver o mundo, não ver corpos ou imagens.
”Todas as coisas que penso ver refletem ideias.”
“Esta é a nota mestra da salvação: o que vejo reflete um processo em minha mente, que se inicia com a minha ideia do que quero.
A partir daí, a mente faz uma imagem daquilo que deseja, julga valioso e, portanto, busca achar.
Essas imagens são então projetadas para fora, contempladas, estimadas como reais e guardadas como nossas.
De desejos insanos vem um mundo insano. Do julgamento vem um mundo condenado.
E de pensamentos de perdão vem um mundo gentil e misericordioso para com o Filho santo de Deus, oferecendo-lhe um lar benigno, onde ele pode descansar por um momento antes de prosseguir viagem e ajudar os seus irmãos a andar para frente com ele a fim de achar o caminho para o Céu e para Deus.
Pai nosso, as Tuas ideias refletem a verdade e as minhas, à parte das Tuas, apenas inventam sonhos.
Que eu só contemple aquilo que as Tuas refletem, pois as Tuas e só as Tuas estabelecem a verdade.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
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