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LIÇÃO 335
”Escolho ver a impecabilidade do meu irmão.”
“O perdão é uma escolha.
Nunca vejo o meu irmão tal como é, pois isso está muito além da percepção.”
Ou seja, ver a impecabilidade é ir completamente além da percepção.
Ver a impecabilidade no irmão não é ver o amor, a inocência, em uma imagem de um pessoa.
Se isso parece acontecer, são apenas as crenças confirmando a separação de forma espiritualizada.
Ver a impecabilidade no irmão, de acordo com essa lição, é não ver o irmão: não há um eu aqui vendo o outro ali.
O contrário disso, o observador alinhado à separação e às crenças projetará os próprios pensamentos separados para fora e a paz não é compreendida.
Pois as crenças, usando o corpo e os sentidos do corpo, tomam formas distorcidas que não parecem ser pensamentos separados confirmando culpa, medo e punição.
Nesse mecanismo, não pode haver paz, e a consciência se perceberá vítima e privada da paz.
O nível da percepção é feito para ser o nível da ilusão: para iludir e distorcer a visão das consciências que acreditam nele.
“O que vejo nele não passa do que desejo ver, porque representa o que quero que seja a verdade.
É só a isso que respondo por mais que eu pareça ser impelido por acontecimentos externos.
Escolho ver o que desejo contemplar e é isso o que vejo e nada mais.”
Assim, a lição de hoje relembra o convite de não ver percepção, ou seja, não usar as crenças para interpretar as cenas do cenário.
Se não há cenário, não há alguém ali que possa ser usado como um algoz para os pensamentos equivocados de qualquer um.
Nesse posicionamento mental da consciência que verdadeiramente descansa na Expiação, e decide lembrar conscientemente que não há cenário, pessoas ou coisas, não há projeção de crenças equivocadas para o “lado de fora”.
O que resta a partir daí é apenas a impecabilidade. Pois a impecabilidade é a única Existência Real.
“A impecabilidade do meu irmão mostra-me que quero olhar para a minha.
E eu a verei, tendo escolhido contemplar o meu irmão à sua luz santa.”
Ver a impecabilidade no irmão é aceitar que a imagem, as formas não existem. Não há a imagem do irmão ali.
“O que poderia restaurar a Tua memória em mim, senão ver a impecabilidade do meu irmão?
A sua santidade me lembra de que ele foi criado um comigo e como eu.
Nele, acho o meu Ser e no Teu Filho acho também a Tua memória.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 335
”Escolho ver a impecabilidade do meu irmão.”
“O perdão é uma escolha.
Nunca vejo o meu irmão tal como é, pois isso está muito além da percepção.”
Ou seja, ver a impecabilidade é ir completamente além da percepção.
Ver a impecabilidade no irmão não é ver o amor, a inocência, em uma imagem de um pessoa.
Se isso parece acontecer, são apenas as crenças confirmando a separação de forma espiritualizada.
Ver a impecabilidade no irmão, de acordo com essa lição, é não ver o irmão: não há um eu aqui vendo o outro ali.
O contrário disso, o observador alinhado à separação e às crenças projetará os próprios pensamentos separados para fora e a paz não é compreendida.
Pois as crenças, usando o corpo e os sentidos do corpo, tomam formas distorcidas que não parecem ser pensamentos separados confirmando culpa, medo e punição.
Nesse mecanismo, não pode haver paz, e a consciência se perceberá vítima e privada da paz.
O nível da percepção é feito para ser o nível da ilusão: para iludir e distorcer a visão das consciências que acreditam nele.
“O que vejo nele não passa do que desejo ver, porque representa o que quero que seja a verdade.
É só a isso que respondo por mais que eu pareça ser impelido por acontecimentos externos.
Escolho ver o que desejo contemplar e é isso o que vejo e nada mais.”
Assim, a lição de hoje relembra o convite de não ver percepção, ou seja, não usar as crenças para interpretar as cenas do cenário.
Se não há cenário, não há alguém ali que possa ser usado como um algoz para os pensamentos equivocados de qualquer um.
Nesse posicionamento mental da consciência que verdadeiramente descansa na Expiação, e decide lembrar conscientemente que não há cenário, pessoas ou coisas, não há projeção de crenças equivocadas para o “lado de fora”.
O que resta a partir daí é apenas a impecabilidade. Pois a impecabilidade é a única Existência Real.
“A impecabilidade do meu irmão mostra-me que quero olhar para a minha.
E eu a verei, tendo escolhido contemplar o meu irmão à sua luz santa.”
Ver a impecabilidade no irmão é aceitar que a imagem, as formas não existem. Não há a imagem do irmão ali.
“O que poderia restaurar a Tua memória em mim, senão ver a impecabilidade do meu irmão?
A sua santidade me lembra de que ele foi criado um comigo e como eu.
Nele, acho o meu Ser e no Teu Filho acho também a Tua memória.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
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