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LIÇÃO 347
”A raiva vem do julgamento. O julgamento é a arma que eu quero usar contra mim mesmo para afastar de mim o milagre.”
Julgamento é julgar contra a Realidade de Deus.
A Existência é imutável, eterna, infinita e total, essa é a Realidade. Julgar é aceitar como real qualquer pensamento, sensação ou crença que tente contradizer isso.
De fato, contradizer a Realidade é impossível. Mas a consciência pode fazer ilusões e iludir-se de que está mudando a Realidade.
E nas ilusões, então, a consciência pode experimentar o medo. O medo é o que surge como efeito da tentativa de distorcer a Realidade.
E dentro do medo, a consciência aprendeu diversas formas de resolver os efeitos do medo de maneiras que o reforçam como sendo real.
Valorizando o medo, a consciência o esconde, formando um sistema de pensamento complexo que funciona baseado no medo.
A raiva surge quando a consciência é convidada a soltar esse sistema de pensamento.
Como está acostumada a protegê-lo, vê isso como um ataque vindo de fora.
A raiva é uma manifestação do medo que tenta proteger-se, partindo da expectativa de que haverá ataque, projetando para o lado de fora a culpa de uma decisão que está sendo mantida dentro — o ataque contra a Realidade.
E, como é dito na lição de hoje, tudo isso surge do julgamento contra a Realidade de Deus.
O julgamento é como se a consciência estivesse num estado constante onde diz a si mesma: “eu quero mudar a realidade imutável sim”.
Como a Realidade, de fato, não pode ser mudada, o único estado que pode surgir dessa tentativa só pode ser o medo. Pois a consciência pensa estar atacando a Deus, e sente medo da retaliação.
Iludida com essas tentativas, a raiva é o mecanismo de projeção dos desconfortos gerados internamente por essas tentativas, de jogar a responsabilidade para o o mundo e outros corpos.
Por isso, a consciência tem uma voz constante que analisa e faz histórias o tempo sobre o cenário, e antecipa e pensa o que pode acontecer baseada no medo da retaliação.
Mas, além de tudo isso, antes de todo esse mecanismo, a Existência permanece intocada. Isso parece acontecer apenas em ilusões.
Então, o convite desta lição é aceitar isso: a Existência é imutável e não mistura-se como os efeitos de ilusões que a consciência de separação faz.
Essa é a mentalidade base, que aceita que é impossível julgar contra a Realidade.
Essa é a única maneira de dissolver o medo e raiva, que protege o medo: deixando de julgar contra a Realidade de Deus.
Aceitando que a Criação de Deus é imutável.
“A raiva vem do julgamento. O julgamento é a arma que eu quero usar contra mim mesmo para afastar de mim o milagre.”
O milagre é a própria Existência, que não pode ser tocada.
“Pai, quero o que se opõe à minha vontade e não o que é minha vontade ter.
Endireita a minha mente, meu Pai. Ela está doente.
Mas Tu me ofereceste a liberdade e hoje eu escolho reivindicar a Tua dádiva.
Assim, dou todo julgamento Àquele Que me deste para julgar por mim.
Ele vê o que eu contemplo e ainda assim conhece a verdade.
Ele olha para a dor, e ainda assim compreende que não é real e, na Sua compreensão, ela é curada.
Ele dá os milagres que os meus sonhos querem esconder da minha consciência.
Que Ele julgue no dia de hoje.
Não conheço a minha vontade, mas Ele tem certeza de que é a Tua.
E Ele falará por mim e invocará os Teus milagres para que venham a mim.
Hoje, escuta. Fica muito quieto e ouve a Voz gentil por Deus, assegurando-te que Ele te julgou como o Filho que Ele ama.”
Inspiração - Um Curso em Milagres
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.
#espiritualidade #umcursoemmilagres #umcursoemmilagresbrasil #UCEM
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 347
”A raiva vem do julgamento. O julgamento é a arma que eu quero usar contra mim mesmo para afastar de mim o milagre.”
Julgamento é julgar contra a Realidade de Deus.
A Existência é imutável, eterna, infinita e total, essa é a Realidade. Julgar é aceitar como real qualquer pensamento, sensação ou crença que tente contradizer isso.
De fato, contradizer a Realidade é impossível. Mas a consciência pode fazer ilusões e iludir-se de que está mudando a Realidade.
E nas ilusões, então, a consciência pode experimentar o medo. O medo é o que surge como efeito da tentativa de distorcer a Realidade.
E dentro do medo, a consciência aprendeu diversas formas de resolver os efeitos do medo de maneiras que o reforçam como sendo real.
Valorizando o medo, a consciência o esconde, formando um sistema de pensamento complexo que funciona baseado no medo.
A raiva surge quando a consciência é convidada a soltar esse sistema de pensamento.
Como está acostumada a protegê-lo, vê isso como um ataque vindo de fora.
A raiva é uma manifestação do medo que tenta proteger-se, partindo da expectativa de que haverá ataque, projetando para o lado de fora a culpa de uma decisão que está sendo mantida dentro — o ataque contra a Realidade.
E, como é dito na lição de hoje, tudo isso surge do julgamento contra a Realidade de Deus.
O julgamento é como se a consciência estivesse num estado constante onde diz a si mesma: “eu quero mudar a realidade imutável sim”.
Como a Realidade, de fato, não pode ser mudada, o único estado que pode surgir dessa tentativa só pode ser o medo. Pois a consciência pensa estar atacando a Deus, e sente medo da retaliação.
Iludida com essas tentativas, a raiva é o mecanismo de projeção dos desconfortos gerados internamente por essas tentativas, de jogar a responsabilidade para o o mundo e outros corpos.
Por isso, a consciência tem uma voz constante que analisa e faz histórias o tempo sobre o cenário, e antecipa e pensa o que pode acontecer baseada no medo da retaliação.
Mas, além de tudo isso, antes de todo esse mecanismo, a Existência permanece intocada. Isso parece acontecer apenas em ilusões.
Então, o convite desta lição é aceitar isso: a Existência é imutável e não mistura-se como os efeitos de ilusões que a consciência de separação faz.
Essa é a mentalidade base, que aceita que é impossível julgar contra a Realidade.
Essa é a única maneira de dissolver o medo e raiva, que protege o medo: deixando de julgar contra a Realidade de Deus.
Aceitando que a Criação de Deus é imutável.
“A raiva vem do julgamento. O julgamento é a arma que eu quero usar contra mim mesmo para afastar de mim o milagre.”
O milagre é a própria Existência, que não pode ser tocada.
“Pai, quero o que se opõe à minha vontade e não o que é minha vontade ter.
Endireita a minha mente, meu Pai. Ela está doente.
Mas Tu me ofereceste a liberdade e hoje eu escolho reivindicar a Tua dádiva.
Assim, dou todo julgamento Àquele Que me deste para julgar por mim.
Ele vê o que eu contemplo e ainda assim conhece a verdade.
Ele olha para a dor, e ainda assim compreende que não é real e, na Sua compreensão, ela é curada.
Ele dá os milagres que os meus sonhos querem esconder da minha consciência.
Que Ele julgue no dia de hoje.
Não conheço a minha vontade, mas Ele tem certeza de que é a Tua.
E Ele falará por mim e invocará os Teus milagres para que venham a mim.
Hoje, escuta. Fica muito quieto e ouve a Voz gentil por Deus, assegurando-te que Ele te julgou como o Filho que Ele ama.”
Inspiração - Um Curso em Milagres
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