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LIÇÃO 82
Revisão das lições 63 e 64
“A luz do mundo traz paz a todas as mentes através do meu perdão.”
Esta é uma lição muito prática em relação ao que temos falado nas ultimas lições, onde a desidentificação com o corpo é algo que precisa ser feito para podermos viver o que Jesus nos convida através do Livro de Exercícios.
O perdão tem que começar no “mim mesmo”.
Esse corpo precisa ser visto como ilusão, e a partir daí, todos os outros corpos (pessoas, situações, animais, etc) também.
A prática é não ver-se em um corpo desde o momento em que acorda, tem toda rotina diária, até a hora de dormir.
É o treino de saber com confiança e convicção que não há alguém escrevendo, não há alguém limpando a casa, lavando a louça ou indo trabalhar.
É manter o hábito de lembrar-se que a separação não foi possível, a ideia foi corrigida no mesmo instante, não houve um instante sequer onde o Filho deixou o Pai.
A luz do mundo ou o conhecimento em Deus só estenderá a paz se houver o perdão, ou seja, se o observador decidir não ver mundo, não ver corpos, não dar realidade a uma ilusão.
O perdão do mundo começa aceitando essa imagem que eu chamo de “eu” como sem significado.
“Que eu não esqueça a minha função”.
Que eu, observador, esteja determinado a passar cada instante relembrando que minha função é perdoar o mundo.
Inspiração - Um Curso em Milagres
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY
https://go.hotmart.com/B91892278A
By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 82
Revisão das lições 63 e 64
“A luz do mundo traz paz a todas as mentes através do meu perdão.”
Esta é uma lição muito prática em relação ao que temos falado nas ultimas lições, onde a desidentificação com o corpo é algo que precisa ser feito para podermos viver o que Jesus nos convida através do Livro de Exercícios.
O perdão tem que começar no “mim mesmo”.
Esse corpo precisa ser visto como ilusão, e a partir daí, todos os outros corpos (pessoas, situações, animais, etc) também.
A prática é não ver-se em um corpo desde o momento em que acorda, tem toda rotina diária, até a hora de dormir.
É o treino de saber com confiança e convicção que não há alguém escrevendo, não há alguém limpando a casa, lavando a louça ou indo trabalhar.
É manter o hábito de lembrar-se que a separação não foi possível, a ideia foi corrigida no mesmo instante, não houve um instante sequer onde o Filho deixou o Pai.
A luz do mundo ou o conhecimento em Deus só estenderá a paz se houver o perdão, ou seja, se o observador decidir não ver mundo, não ver corpos, não dar realidade a uma ilusão.
O perdão do mundo começa aceitando essa imagem que eu chamo de “eu” como sem significado.
“Que eu não esqueça a minha função”.
Que eu, observador, esteja determinado a passar cada instante relembrando que minha função é perdoar o mundo.
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