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Na última terça-feira, 16, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou, de forma célere, o mandato do deputado federal e ex-procurador da Lava-Jato, Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Dallagnol foi alvo de dois processos que pediram a cassação do seu mandato. Um deles é de autoria da federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV), e o outro, do PMN.
A Lei da Ficha Limpa proíbe magistrados e membros do Ministério Público de lançarem candidatura se tiverem pedido exoneração ou aposentadoria voluntária na pendência de processos administrativos disciplinares (PADs) – a restrição vale por oito anos. O ex-procurador respondia à época a reclamações administrativas e sindicâncias.
Após a decisão, Deltan Dallagnol afirmou que o TSE “calou” as vozes de eleitores do Paraná, e se disse indignado com o resultado. Sérgio Moro (União Brasil-PR), hoje senador, e antigo colega de trabalho do ex-procurador na Lava Jato, se disse “estarrecido”.
Afinal, a cassação de Deltan Dallagnol tem respaldo jurídico? O que essa decisão pode impactar em outros membros do Judiciário no Legislativo? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o advogado eleitoralista, professor da Escola Paranaense de Direito, membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral (ABRADEP), Roosevelt Arraes.
O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Gustavo Lopes
Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi
See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Na última terça-feira, 16, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou, de forma célere, o mandato do deputado federal e ex-procurador da Lava-Jato, Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Dallagnol foi alvo de dois processos que pediram a cassação do seu mandato. Um deles é de autoria da federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV), e o outro, do PMN.
A Lei da Ficha Limpa proíbe magistrados e membros do Ministério Público de lançarem candidatura se tiverem pedido exoneração ou aposentadoria voluntária na pendência de processos administrativos disciplinares (PADs) – a restrição vale por oito anos. O ex-procurador respondia à época a reclamações administrativas e sindicâncias.
Após a decisão, Deltan Dallagnol afirmou que o TSE “calou” as vozes de eleitores do Paraná, e se disse indignado com o resultado. Sérgio Moro (União Brasil-PR), hoje senador, e antigo colega de trabalho do ex-procurador na Lava Jato, se disse “estarrecido”.
Afinal, a cassação de Deltan Dallagnol tem respaldo jurídico? O que essa decisão pode impactar em outros membros do Judiciário no Legislativo? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o advogado eleitoralista, professor da Escola Paranaense de Direito, membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral (ABRADEP), Roosevelt Arraes.
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