O artigo publicado no último dia 2 de setembro é considerado um dos maiores estudos sobre a população transgênero e avaliou o comportamento dessas pessoas em relação ao desfecho de saúde entre os anos de 1972 e 2018, considerando a taxa de mortalidade entre pacientes que estavam em terapia hormonal e que não fizeram uso de bloqueadores hormonais durante a infância e adolescência.