Jesus Cristo, sendo o Filho de Deus, esvaziou-se de sua glória divina e
se humilhou ao ponto de morrer uma morte dolorosa e vergonhosa na cruz.
Este sacrifício não foi o de um mártir, mas o de um Salvador que se
ofereceu voluntariamente para redimir a humanidade dos seus pecados,
resgatando o pecador da condenação eterna. Após sua morte, Deus o
exaltou sobremaneira, restaurando-o à sua glória original e
conferindo-lhe um nome acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se
dobre todo joelho e toda língua confesse que Ele é o Senhor. Esta
exaltação gloriosa de Cristo implica que todos — anjos, redimidos e
condenados — reconhecerão a sua soberania universal. A narrativa reforça
que a verdadeira salvação está em confessar Jesus como Senhor e
Salvador, submetendo-se ao seu senhorio e reconhecendo sua obra
redentora como o único meio de reconciliação com Deus.