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O ano de 2020 foi extremamente difícil para toda a população. A pandemia, além das mortes e de todas as questões relativas a saúde, provocou - como consequência - severa crise econômica nos mais diversos estados. No Rio de Janeiro, que já vinha enfrentando grave dificuldade financeira, essa situação foi amplificada, nos levando a um cenário dos mais complicados.
O fechamento de empresas e a enorme redução de postos de trabalho nos levou a um grande índice de desempregados.
Os servidores públicos, embora não tenham sido atingidos pela perda de emprego, também sofreram as consequências desta situação, tendo em vista que boa parte deles tornaram-se, da noite para o dia, a única fonte de renda de suas famílias.
Para dar conta desses novos compromissos, muitos decidiram recorrer a empréstimos consignados e a partir daí tiveram a desagradável surpresa da paralisia deste serviço. Paralisia, aliás, que se estende desde maio do ano passado, diante do encerramento do contrato do Governo do Estado com a empresa responsável pela gestão da margem consignável.
No episódio de hoje vamos conversar sobre essa injustificável demora para retomada dos empréstimos e tratar sobre os dramas do funcionalismo fluminense nos últimos anos.
By Luiz Paulo Corrêa da RochaO ano de 2020 foi extremamente difícil para toda a população. A pandemia, além das mortes e de todas as questões relativas a saúde, provocou - como consequência - severa crise econômica nos mais diversos estados. No Rio de Janeiro, que já vinha enfrentando grave dificuldade financeira, essa situação foi amplificada, nos levando a um cenário dos mais complicados.
O fechamento de empresas e a enorme redução de postos de trabalho nos levou a um grande índice de desempregados.
Os servidores públicos, embora não tenham sido atingidos pela perda de emprego, também sofreram as consequências desta situação, tendo em vista que boa parte deles tornaram-se, da noite para o dia, a única fonte de renda de suas famílias.
Para dar conta desses novos compromissos, muitos decidiram recorrer a empréstimos consignados e a partir daí tiveram a desagradável surpresa da paralisia deste serviço. Paralisia, aliás, que se estende desde maio do ano passado, diante do encerramento do contrato do Governo do Estado com a empresa responsável pela gestão da margem consignável.
No episódio de hoje vamos conversar sobre essa injustificável demora para retomada dos empréstimos e tratar sobre os dramas do funcionalismo fluminense nos últimos anos.