Em 1826, a primeira fotografia foi registrada. De lá para cá grandes nomes como Sebastião Salgado, Cartier Bressan ou Anny Lebovitz marcaram essa “nova” arte. Em 1895, os irmãos Lumiere, usaram a técnica de capturar imagens fotográficas na maior sequência possível, assim criando o cinematógrafo, fotos em movimento ou o vídeo. Desde de lá milhares de fotografias e filmes foram registradas, para todas as finalidades possíveis: publicidade, cinema, pela polícia, para o show business, pornografia. Usar negativos e películas sempre foram um impedimento para a popularização dessas artes, usar e ter a certeza do que se estava fazendo atrás das câmeras sem poder ficar conferindo durante ou antes é bastante desafiador.  No começo dos anos 2000, a era digital chegou, câmeras digitais criaram uma geração de novos fotógrafos amadores e cineastas independentes de fundo quintal. Chegando o smartphone + internet móvel e a rede social adequada, todos conheceriam mais rapidamente seu trabalho amador/entusiasta. Produzindo bilhões de imagens todos os anos, mais do que a soma de 1826 até a era digital. Todos usando Facebook, Instagram, WhatsApp e até mesmo Telegram quando em 2011 um aplicativo propõe uma nova forma de compartilhar seus momentos: o Snapchat. Caindo na graça dos usuários, compartilhar momentos que durariam de 7 seg ou 24 horas. Visto apenas uma vez. Quantas possibilidades. De repente, sticks e filtros bombaram dentro da rede social. Snapchat já esteve em altos e baixos até abrir o capital e até depois disso, seus filtros e possibilidades cresceram ao longo de todos esses anos. Ganhou concorrentes e movimentam algumas boas sifras todos os anos. Venha entender a tendência do Snapchat e demais apps.

Bancada: Rodrigo Mathias, Tayná Bastos e Ricardo Vasconcelos

Indicações: 7Seeds (Anime); Queer Eye (Série);  Sugar Rush (Reality Show) e não assista Another Life (Série)

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