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O vice-presidente Hamilton Mourão vem se apresentando como uma figura moderada no governo de Jair Bolsonaro. Ao assumir a Presidência interina, elogiou jornalistas enquanto o chefe cancelava coletiva em Davos; lamentou a renúncia do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ao mesmo tempo em que o presidente pareceu comemorar a desistência do desafeto, ameaçado de morte; e disse que a embaixada brasileira em Israel não mudaria para Jerusalém tão cedo. Estaria ele se colocando como opção razoável diante dos arroubos do patrão?
O vice-presidente Hamilton Mourão vem se apresentando como uma figura moderada no governo de Jair Bolsonaro. Ao assumir a Presidência interina, elogiou jornalistas enquanto o chefe cancelava coletiva em Davos; lamentou a renúncia do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ao mesmo tempo em que o presidente pareceu comemorar a desistência do desafeto, ameaçado de morte; e disse que a embaixada brasileira em Israel não mudaria para Jerusalém tão cedo. Estaria ele se colocando como opção razoável diante dos arroubos do patrão?