Videoclipe pode ser considerado documento histórico? E qual a relação entre as Divas do POP e a comunidade LGBTQIA+?  Qual o significado da videografia da Gaga para essa cultura QUEER? Neste episódio contamos com a participação do @ultrabadkid, fã da cantora, estudante de Administração pública (UERGS) e gerador de conteúdo para o IGTV. Embarque nesse episódio com destino a #Chromatica

Referências:

ADORNO, Theodor W. (2002). Indústria Cultural e sociedade. Seleção de textos Jorge Mattos Britto Vieira de Almeida; traduzido por Julia Elisabeth Levy –São Paulo: Paz e Terra.

SOARES, Thiago. Abordagens teóricas para estudos sobre Cultura Pop. In: LOGOS 41 Cidades, Culturas e Tecnologias Digitais, 2014.

FARMER, Brett. (2005). “The fabulous Sublimity of Gay Diva Worship”Camera Obscura 59 (2005).165-194.

HARRIS, Daniel. (1997). The Rise and Fall of a Gay Culture.New York: Hyperion. 1997.

BUTLER, Judith. (2014). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 7ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

LEMOS, Igor. História do Tempo Presente e Indústria  Fonográfica: Questões Sobre Música Pop e Temporalidades.In: Revista Expedições: Teoria e História da Historiografia, vol. 10, n. 3, 2019.

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1980.

CAVALCANTE, Caio César et all. Lady Gaga e a Estética  da Hiper-realidade. In: Anais do XII Congresso de Ciências  da Comunicação na Região Nordeste, Campina Grande, 2010.

MATEBENI, Zetho. Perspectivas do Sul sobre relações de gênero e sexualidades: uma intervenção queer. In:Revista de Antropologia, Vol. 60, n. 3, 2017.

HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. In:Tempo Social, vol. 26, n.1, 2014.

No Instagram: @robs.gawlinski

No Twitter: @robsgawlinski