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Em maio de 2015, aqueles que apreciam joguinhos eletrônicos (e que tinham um videogame ou PC minimamente decente), puderam pôr as mãos no terceiro jogo da série de videogames The Witcher. The Witcher 3: The Wild Hunt, colocou de vez nosso amado Geraldão no mapa, com uma boa jogabilidade, gráficos lindões, uma direção de arte absurda e, principalmente, escolhas morais que tinham impacto real na história. Era um mundo de fantasia desgraçado, de causar inveja em Ravenloft? Era, mas também era maravilhoso. Nem parecia a mesma empresa que nos traria Cyberpunk 2077.
“E o que isso tem a ver com RPG, meu lindo e habilidoso escritor destas intros que ninguém lê?” Pois bem, meu caro ouvinte-leitor, eu explico: esse é o primeiro episódio da nossa série especial “O Mindflayer jogou”, onde falaremos sempre de joguinhos eletrônicos que amamos do ponto de vista de RPGistas (então dá um desconto que a gente não é “gamer profissional”). E dessa vez trazemos os mais diversos assuntos possíveis sobre nosso bruxeiro favorito: vale a pena ir atrás dos livros que servem de base para a franquia? Henry Cavill é bonito demais para ser o Geralt? Como é possível escolher entre Triss e Yennefer?
Conheça ainda nosso convidado especial, José Paulo, e descubra que ele não manja nada de homem bonito. Saiba também como os mutagênicos dos bruxos podem ser a solução para depilação facial definitiva (menos nos jogos, porque a CD Projeckt RED aparentemente prefere homens barbudos - com o que simpatizo), e descubra porque A Sedução dos Inocentes, de Fredric Wertham, acabou com a pureza do Vitor.
________
Insta: @rpgmindbr
Youtube: @RPGMind
Twitter: @rpg_mind
Voz da vinheta: Reinaldo Rodriguez
Em maio de 2015, aqueles que apreciam joguinhos eletrônicos (e que tinham um videogame ou PC minimamente decente), puderam pôr as mãos no terceiro jogo da série de videogames The Witcher. The Witcher 3: The Wild Hunt, colocou de vez nosso amado Geraldão no mapa, com uma boa jogabilidade, gráficos lindões, uma direção de arte absurda e, principalmente, escolhas morais que tinham impacto real na história. Era um mundo de fantasia desgraçado, de causar inveja em Ravenloft? Era, mas também era maravilhoso. Nem parecia a mesma empresa que nos traria Cyberpunk 2077.
“E o que isso tem a ver com RPG, meu lindo e habilidoso escritor destas intros que ninguém lê?” Pois bem, meu caro ouvinte-leitor, eu explico: esse é o primeiro episódio da nossa série especial “O Mindflayer jogou”, onde falaremos sempre de joguinhos eletrônicos que amamos do ponto de vista de RPGistas (então dá um desconto que a gente não é “gamer profissional”). E dessa vez trazemos os mais diversos assuntos possíveis sobre nosso bruxeiro favorito: vale a pena ir atrás dos livros que servem de base para a franquia? Henry Cavill é bonito demais para ser o Geralt? Como é possível escolher entre Triss e Yennefer?
Conheça ainda nosso convidado especial, José Paulo, e descubra que ele não manja nada de homem bonito. Saiba também como os mutagênicos dos bruxos podem ser a solução para depilação facial definitiva (menos nos jogos, porque a CD Projeckt RED aparentemente prefere homens barbudos - com o que simpatizo), e descubra porque A Sedução dos Inocentes, de Fredric Wertham, acabou com a pureza do Vitor.
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Voz da vinheta: Reinaldo Rodriguez