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Dedé Mesquita é uma jornalista paraense que cobre o Círio há quase 2 décadas. Durante esse papo, ela conta vários "causos", como o ano em que o jornal quase perdeu a foto da santa para a capa; o dia em que ela quase desmaiou ao segurar a imagem de Nossa Senhora de Nazaré; a noite em que Sarney saiu do hotel e foi parar na Festa da Chiquita; a vez em que o fotógrafo Ary Souza - verdadeira lenda do jornalismo paraense - levou uma melancia para a ceia de Círio da redação.
Ela relembra também a história de seu pai, que todos os anos fazia a eleição da melhor homenagem de fogos do Círio, e como ela desconfiou que estava grávida durante uma das muitas coberturas no meio da multidão.
E ainda tem a incrível saga dela atrás da santinha pelo Rio de Janeiro, quando ficou "de penetra" no Cristo Redentor, sem credencial alguma, só para ver a homenagem da Fafá de Belém para a Virgem de Nazaré.
#cirio #ciriodenazare
Dedé Mesquita é uma jornalista paraense que cobre o Círio há quase 2 décadas. Durante esse papo, ela conta vários "causos", como o ano em que o jornal quase perdeu a foto da santa para a capa; o dia em que ela quase desmaiou ao segurar a imagem de Nossa Senhora de Nazaré; a noite em que Sarney saiu do hotel e foi parar na Festa da Chiquita; a vez em que o fotógrafo Ary Souza - verdadeira lenda do jornalismo paraense - levou uma melancia para a ceia de Círio da redação.
Ela relembra também a história de seu pai, que todos os anos fazia a eleição da melhor homenagem de fogos do Círio, e como ela desconfiou que estava grávida durante uma das muitas coberturas no meio da multidão.
E ainda tem a incrível saga dela atrás da santinha pelo Rio de Janeiro, quando ficou "de penetra" no Cristo Redentor, sem credencial alguma, só para ver a homenagem da Fafá de Belém para a Virgem de Nazaré.
#cirio #ciriodenazare