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#07 - A Ameaça Comunista - Entre gerações
O anticomunismo precede o comunismo brasileiro e se torna um pilar ideológico do Estado brasileiro, que na sua concretude, resultou em fenômenos antidemocráticos como o golpe de 30 ou o de 64, nessa vanguarda contra o perigo imaginário, diversos atores fizeram parte, o mais destacado deles é a mídia, que sempre é acusada de ser esse ser superpoderoso que tudo controla e conduz para concatenar aos interesses das classes dominantes. Como também os fenômenos socialistas foram reais na URSS e em Cuba, assim como experiências de uma esquerda com um projeto para além das instituições, como a Venezuela são sempre usados como argumento, assim se lança a primeira frase do manifesto comunista de 1848 de Marx e Engels: “Que partido de oposição não foi acusado de comunista por seus adversários no poder? Que partido de oposição, por sua vez, não lançou a seus adversários de direita ou de esquerda a pecha infamante de comunista?” Quais são os mitos, os perigos e as verdades sobre o anticomunismo no Brasil? Venha escutar esse incrível debate no podcast de hoje com dois convidados muito especiais, em vista das relações entre gerações, são esses os professor Dr. Clayton Romano e o professor Dr. Marcus Oliveira.
Convidados especiais:
Clayton Cardoso Romano - Possui graduação (1998), mestrado (2001) e doutorado (2008) em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), Campus de Franca. Professor Adjunto na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) desde o início de 2010. Concentra seus estudos nas áreas de Teoria da História, História do Brasil Republicano, História do Presente, História Política e Cultura Política.
Marcus Vinícius Furtado da Silva Oliveira - Possui graduação em História pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (2013), mestrado em Historia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2015) e doutorado em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2018).
Bibliografia:
Ajude nosso projeto a crescer cada vez mais, contribua doando através: PicPay ou pelo PIX: [email protected]
Contatos:
E-mail: [email protected]
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By Laboratório de História Pública-UFTMO anticomunismo precede o comunismo brasileiro e se torna um pilar ideológico do Estado brasileiro, que na sua concretude, resultou em fenômenos antidemocráticos como o golpe de 30 ou o de 64, nessa vanguarda contra o perigo imaginário, diversos atores fizeram parte, o mais destacado deles é a mídia, que sempre é acusada de ser esse ser superpoderoso que tudo controla e conduz para concatenar aos interesses das classes dominantes. Como também os fenômenos socialistas foram reais na URSS e em Cuba, assim como experiências de uma esquerda com um projeto para além das instituições, como a Venezuela são sempre usados como argumento, assim se lança a primeira frase do manifesto comunista de 1848 de Marx e Engels: “Que partido de oposição não foi acusado de comunista por seus adversários no poder? Que partido de oposição, por sua vez, não lançou a seus adversários de direita ou de esquerda a pecha infamante de comunista?” Quais são os mitos, os perigos e as verdades sobre o anticomunismo no Brasil? Venha escutar esse incrível debate no podcast de hoje com dois convidados muito especiais, em vista das relações entre gerações, são esses os professor Dr. Clayton Romano e o professor Dr. Marcus Oliveira.
Convidados especiais:
Clayton Cardoso Romano - Possui graduação (1998), mestrado (2001) e doutorado (2008) em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), Campus de Franca. Professor Adjunto na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) desde o início de 2010. Concentra seus estudos nas áreas de Teoria da História, História do Brasil Republicano, História do Presente, História Política e Cultura Política.
Marcus Vinícius Furtado da Silva Oliveira - Possui graduação em História pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (2013), mestrado em Historia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2015) e doutorado em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2018).
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