Podcasters: Host do episódio: Valesi e Will Mesquita
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O nosso Troféu Prefácio vai para Alessandra Souza.
http://edicaorapida.com/podcast/edicao-rapida-9-tiragem-100-melhores-cronicas-que-na-verdade-sao-129.mp3
LIVRO DO DIA: CEM MELHORES CRÔNICAS, de Mario Prata
Quais livros você amigo ouvinte/leitor indicaria aos podcasters? Quem sabe não usamos a sua dica nas próximas tiragens!
Por quê escolhemos este livro?
Ouçam!!!!
Qual livro que cada um de nós tem/leu?
* Valesi: 1ª reimpressão, 2007. Editora Planeta do Brasil
Qual a expectativa antes de ler o livro?
Valesi: já conhecia o Prata de outros livros – Minhas Vidas Passadas (a limpo) e Palmeiras – um caso de amor (que acabou virando o filme O Casamento de Romeu e Julieta, roteirizado pelo próprio Mario Prata e estrelado pela espetacular Luana Piovani – então um livro de crônicas dele foi realmente algo que brilhou para mim na prateleira. Sabia que iria me divertir muito. E não estava errado.
BREVE BIOGRAFIA DO AUTOR:
Mineiro de Uberaba, nasceu em 11 de fevereiro de 1946 e ainda criança mudou-se para Lins, no estado de SP. Aos 14 anos já escrevia a coluna social da Gazeta de Lins, assinando com o pseudônimo de Franco Abbiazzi. Filho de pai médico, leitor voraz, iniciou a faculdade de Economia da USP e uma carreira no Banco do Brasil para abandonar ambas pela literatura. Cronista, romancista, dramaturgo, fumante, boêmio e um dos melhores observadores da vida comum, largou a cidade de São Paulo pela bela ilha de Florianópolis, onde continua na ativa.
Site pessoal do autor: MarioPrata.net
TOMO UM: SEM SPOILERS
Crônicas escolhidas:
* Valesi:
* O Amor de Tumitinha (pág.15);
* Voando com a Bela da Tarde (pág. 67) – com menção a Chico Buarque em Paris (pág. 148);
* Will Mesquita:
* Amor, vamos discutir a nossa relação? (pág. 163);
* Olha Eu Aqui, Mãe;
* Você é um Envelhescente?;
TOMO 2 – SPOILERS FREE
* Valesi:
* O Amor de Tumitinha (pág.15), Estadão, 23/01/1995: Você também deve ter alguma palavra que aprendeu na infância, achava que tinha um certo significado e aquilo ficou impregnado na sua cabeça para sempre. Só anos depois veio a descobrir que a palavra não era bem aquela e nem significava aquilo. Um exemplo clássico é a frase hoje é domingo, pé de cachimbo. Na verdade não é pé de cachimbo, mas sim pede (do verbo pedir) cachimbo. Ou seja, pede paz, tranquilidade, moleza, pede uma cervejinha. E a gente sempre a imaginar um pé de cachimbo no quintal, todo florido, com cachimbos pendurados, soltando fumaça. E, assim, existem várias palavras. Por exemplo: …. leiam!!!
* Voando com a Bela da Tarde (pág. 67), Estadão, 01/08/2001: Ela devia ter o quê? Vinte, vinte e um. Eu estava sentado na 10C, corredor. Ao meu lado, duas poltronas vagas. Ela vem vindo lá da frente e o pensamento começa a dizer aqui,