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“Quanto mais esquecido de si mesmo está quem escuta, tanto mais fundo se grava nele a coisa escutada.” Quem disse isso, obviamente não fui eu, mas sim Walter Benjamin quando escreveu O Narrador.
A memória é uma tema recorrente que não só pode como é constantemente lido sob diferentes óticas no mundo em que vivemos.
Da Escrevivência ancestral como forma de luta e resistência de Conceição Evaristo à sutileza do poder de uma lembrança tem na animação ganhadora do Oscar “Viva, a vida é uma festa”, somos cercados pelo assunto memória e é essa é minha, ou melhor, a nossa neura de hoje.
By Matheus Santos“Quanto mais esquecido de si mesmo está quem escuta, tanto mais fundo se grava nele a coisa escutada.” Quem disse isso, obviamente não fui eu, mas sim Walter Benjamin quando escreveu O Narrador.
A memória é uma tema recorrente que não só pode como é constantemente lido sob diferentes óticas no mundo em que vivemos.
Da Escrevivência ancestral como forma de luta e resistência de Conceição Evaristo à sutileza do poder de uma lembrança tem na animação ganhadora do Oscar “Viva, a vida é uma festa”, somos cercados pelo assunto memória e é essa é minha, ou melhor, a nossa neura de hoje.