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Questionado por 7 horas, o ex-chanceler brasileiro Ernesto Araújo tentou ao máximo fazer críticas ao presidente Bolsonaro. Por outro lado, por diversas vezes disse que o Itamaraty seguia orientações do Ministério da Saúde, comandando pelo então ministro Eduardo Pazuello. Araújo deve que responder perguntas decisivas dos senadores, como as relacionadas à crise de oxigênio no Amazonas; as repetidas críticas e turbulências na relação com a China; e o apoio do Ministério das Relações Exteriores ao recebimento de cloroquina em detrimento do desentrave nas negociações por vacinas. Ouviu, ainda, um discurso forte e incisivo no qual foi acusado de ter uma "memória seletiva" pela senadora Kátia Abreu (PP-TO). Os dois protagonizaram uma crise alguns dias antes de Ernesto Araújo pedir demissão do maior posto da diplomacia nacional em março deste ano e desde então se tornaram figuras antagônicas.
By Boletim da CPIQuestionado por 7 horas, o ex-chanceler brasileiro Ernesto Araújo tentou ao máximo fazer críticas ao presidente Bolsonaro. Por outro lado, por diversas vezes disse que o Itamaraty seguia orientações do Ministério da Saúde, comandando pelo então ministro Eduardo Pazuello. Araújo deve que responder perguntas decisivas dos senadores, como as relacionadas à crise de oxigênio no Amazonas; as repetidas críticas e turbulências na relação com a China; e o apoio do Ministério das Relações Exteriores ao recebimento de cloroquina em detrimento do desentrave nas negociações por vacinas. Ouviu, ainda, um discurso forte e incisivo no qual foi acusado de ter uma "memória seletiva" pela senadora Kátia Abreu (PP-TO). Os dois protagonizaram uma crise alguns dias antes de Ernesto Araújo pedir demissão do maior posto da diplomacia nacional em março deste ano e desde então se tornaram figuras antagônicas.