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Hoje temos connosco o escritor Pedro Vieira. Nascido em Lisboa, em 1975, Pedro Vieira é farinha de muitos sacos, outra forma de dizer que descende dessa linhagem de criadores do Renascimento que se interessavam por tudo. É ilustrador, escritor, blogger, animador das redes sociais, apresentador de programas de televisão e cidadão de causas e petições. Os seus livros também espelham este perfil diversificado, quer sejam romances, quer sejam irritações ilustradas. Publicou, entre outros, as ficções “O que não pode ser salvo” e "Maré alta” e as coletâneas “Éramos felizes e não sabíamos”, “Sou só eu que…” e “O Grande Livro dos Ismos.” Estreou-se, em 2011, com o romance “Última paragem, Massamá".
Hoje temos connosco o escritor Pedro Vieira. Nascido em Lisboa, em 1975, Pedro Vieira é farinha de muitos sacos, outra forma de dizer que descende dessa linhagem de criadores do Renascimento que se interessavam por tudo. É ilustrador, escritor, blogger, animador das redes sociais, apresentador de programas de televisão e cidadão de causas e petições. Os seus livros também espelham este perfil diversificado, quer sejam romances, quer sejam irritações ilustradas. Publicou, entre outros, as ficções “O que não pode ser salvo” e "Maré alta” e as coletâneas “Éramos felizes e não sabíamos”, “Sou só eu que…” e “O Grande Livro dos Ismos.” Estreou-se, em 2011, com o romance “Última paragem, Massamá".