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Por que eu não li antes é um projeto literário digital que apresenta obras de autoras brasileiras negras para o público, acompanhadas de uma discussão com especialistas no assunto sobre os motivos que fazem com que tais livros não estejam mais presentes na vida dos leitores. Reuniremos autoras, especialistas e debatedores em uma série de cinco podcasts, os quais serão reunidos em um site com informações adicionais sobre as obras apresentadas, estudos complementares e outros títulos relevantes sobre o tema.
A obra: Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada
Em 1924, mudou-se com a sua família para uma fazenda em Lajeado, Minas Gerais, onde trabalhavam como lavradores. Após três anos, retornou a Minas Gerais e, devido às dificuldades econômicas, foi para São Paulo à procura de melhores condições. Trabalhou como ajudante na Santa Casa de Franca, auxiliar de cozinha e doméstica. De 1948 a 1961, morou na favela Canindé e trabalhou como catadora de recicláveis para sustentar-se e sustentar seus três filhos, que criava sozinha. Carolina escrevia sobre seu dia a dia na favela do Canindé, Zona Norte de São Paulo.
Por que eu não li antes é um projeto literário digital que apresenta obras de autoras brasileiras negras para o público, acompanhadas de uma discussão com especialistas no assunto sobre os motivos que fazem com que tais livros não estejam mais presentes na vida dos leitores. Reuniremos autoras, especialistas e debatedores em uma série de cinco podcasts, os quais serão reunidos em um site com informações adicionais sobre as obras apresentadas, estudos complementares e outros títulos relevantes sobre o tema.
A obra: Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada
Em 1924, mudou-se com a sua família para uma fazenda em Lajeado, Minas Gerais, onde trabalhavam como lavradores. Após três anos, retornou a Minas Gerais e, devido às dificuldades econômicas, foi para São Paulo à procura de melhores condições. Trabalhou como ajudante na Santa Casa de Franca, auxiliar de cozinha e doméstica. De 1948 a 1961, morou na favela Canindé e trabalhou como catadora de recicláveis para sustentar-se e sustentar seus três filhos, que criava sozinha. Carolina escrevia sobre seu dia a dia na favela do Canindé, Zona Norte de São Paulo.