<p>"Prepare seu coração pra as coisas que eu vou contar </p><p>eu veno la do sertão e posso não lhe agradar"</p>

"Prepare seu coração pra as coisas que eu vou contar eu veno la do sertão e posso não lhe agradar"

1º De Abril de 1964 - 1º de Abril de 2024: 60 anos da Grande Mentira

O poeta Manuel de Barros, recém falecido, dizia que o fundamental da poesia é fazer o verbo delirar. Quando o verbo delira, você tem um poema. 

Então, esse podcast é para todos que fazem o verbo delirar. Todas as manhãs que pudermos, narraremos um poema daqueles que sempre fizeram o verbo delirar. 

Dos poetas que cantaram o amor, a dor do povo. 

Aos poetas rebeldes, pois a poesia em si deve ser rebelde para o delírio dos verbos. 

Manoel de Barros dizia, quando a criança fala que &#34;eu escutei o cheiro do pudim&#34;, &#34;eu vi o cheiro do café&#34;, ela está fazendo o verbo delirar.

E todo poeta devia fazer o verbo delirar.

Então esse podcast é uma homenagem ao Manoel de  Barros e todos os poetas que fazem o verbo delirar.

Arts

Fiction

History

O poeta Manuel de Barros, recém falecido, dizia que o fundamental da poesia é fazer o verbo delirar. Quando o verbo delira, você tem um poema. Então, esse podcast é para todos que fazem o verbo delirar. Todas as manhãs que pudermos, narraremos um poema daqueles que sempre fizeram o verbo delirar. Dos poetas que cantaram o amor, a dor do povo. Aos poetas rebeldes, pois a poesia em si deve ser rebelde para o delírio dos verbos. Manoel de Barros dizia, quando a criança fala que "eu escutei o cheiro do pudim", "eu vi o cheiro do café", ela está fazendo o verbo delirar. E todo poeta devia fazer o verbo delirar. Então esse podcast é uma homenagem ao Manoel de Barros e todos os poetas que fazem o verbo delirar.

O poeta Manuel de Barros, recém falecido, dizia que o fundamental da poesia é fazer o verbo delirar. Quando o verbo delira, você tem um poema. 

Então, esse podcast é para todos que fazem o verbo delirar. Todas as manhãs que pudermos, narraremos um poema daqueles que sempre fizeram o verbo delirar. 

Dos poetas que cantaram o amor, a dor do povo. 

Aos poetas rebeldes, pois a poesia em si deve ser rebelde para o delírio dos verbos. 

Manoel de Barros dizia, quando a criança fala que "eu escutei o cheiro do pudim", "eu vi o cheiro do café", ela está fazendo o verbo delirar.

E todo poeta devia fazer o verbo delirar.

Então esse podcast é uma homenagem ao Manoel de  Barros e todos os poetas que fazem o verbo delirar.

Share 1º De Abril de 1964 - 1º de Abril de 2024: 60 anos da Grande Mentira

Sign up to save your podcasts

1º De Abril de 1964 - 1º de Abril de 2024: 60 anos da Grande Mentira

1º De Abril de 1964 - 1º de Abril de 2024: 60 anos da Grande Mentira