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O poder de decidir sobre nossos corpos é uma agenda feminista há muito tempo. As biociências e a biomedicina costumam dar os parâmetros do que é considerado “normal” ou “saudável” para os corpos em diferentes momentos da vida. E isso faz do corpo um campo de tensões e disputas. Nesse episódio, vamos falar desse tema a partir de perspectivas de crianças que passam pelos hospitais. Vamos tratar de casos de crianças que não nascem ou não se desenvolvem de acordo com aquilo que é considerado “normal”: crianças intersexo, crianças gordas, crianças transexuais.
Visitamos o Instituto de Psicologia e o Hospital de Clínicas de Porto Alegre e conversamos sobre os dilemas de pesquisa com a antropóloga Paula Sandrine Machado, a doutoranda em Psicologia Social e Institutional, Amanda de Almeida Schiavon, e a assessora do Conselho Federal de Psicologia, Rafaela Vasconcelos Freitas. Quais são as questões que se colocam para pesquisadoras das humanidades que querem pensar os processos que acontecem com essas crianças dentro dos hospitais e espaços de saúde? Quem decide sobre os corpos das crianças? As crianças também têm espaço para serem ouvidas? Como são definidos os tratamentos e procedimentos? E o corpo das pesquisadoras, importa? Vem com a gente ouvir um pouco dessa conversa.
Mais informações:
Referências:
Materiais extras:
Expediente:
Agradecimentos: Paula Sandrine Machado, Sandra Helena Machado, Rafaela Vasconcelos Freitas, Amanda de Almeida Schiavon, Isabela Soares Pinto, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Nicholas Martins, Sabrina Bastos, Luana Ainoã Souza, Joana Amaral.
By MundaréuO poder de decidir sobre nossos corpos é uma agenda feminista há muito tempo. As biociências e a biomedicina costumam dar os parâmetros do que é considerado “normal” ou “saudável” para os corpos em diferentes momentos da vida. E isso faz do corpo um campo de tensões e disputas. Nesse episódio, vamos falar desse tema a partir de perspectivas de crianças que passam pelos hospitais. Vamos tratar de casos de crianças que não nascem ou não se desenvolvem de acordo com aquilo que é considerado “normal”: crianças intersexo, crianças gordas, crianças transexuais.
Visitamos o Instituto de Psicologia e o Hospital de Clínicas de Porto Alegre e conversamos sobre os dilemas de pesquisa com a antropóloga Paula Sandrine Machado, a doutoranda em Psicologia Social e Institutional, Amanda de Almeida Schiavon, e a assessora do Conselho Federal de Psicologia, Rafaela Vasconcelos Freitas. Quais são as questões que se colocam para pesquisadoras das humanidades que querem pensar os processos que acontecem com essas crianças dentro dos hospitais e espaços de saúde? Quem decide sobre os corpos das crianças? As crianças também têm espaço para serem ouvidas? Como são definidos os tratamentos e procedimentos? E o corpo das pesquisadoras, importa? Vem com a gente ouvir um pouco dessa conversa.
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Agradecimentos: Paula Sandrine Machado, Sandra Helena Machado, Rafaela Vasconcelos Freitas, Amanda de Almeida Schiavon, Isabela Soares Pinto, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Nicholas Martins, Sabrina Bastos, Luana Ainoã Souza, Joana Amaral.