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Acompanhe esta edição especial em que destaco os episódios do mês de abril no podcast do Instituto Claro, que é produzido por mim. Todos os áudios de cidadania e educação estão disponíveis, também, no Spotify, neste link. Para acessar diretamente no site, com recursos de acessibilidade como transcrição e libras, basta clicar em cada um dos títulos abaixo:
65 ANOS DE CAZUZA
No episódio de 29 de março, o doutor em sociologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro Mario Luis Grangeia, analisa músicas como Um Trem para as Estrelas, Brasil, Ideologia e O Tempo não Para. No áudio, você acompanha ainda trechos de uma entrevista do próprio Cazuza, em que o artista revela porque começou a se interessar por temas mais sociais e políticos.
KAÊ GUAJAJARA E A MÚSICA COMO ANTÍDOTO AO RACISMO INDÍGENA
Em 5 de abril foi publicada uma conversa com Kaê Guajajara, que está lançando seu segundo álbum.
A cantora indígena usa a arte como ferramenta de conscientização e protesto no combate à invisibilidade de povos originários que vivem, inclusive, nas grandes cidades.
BÁRBARA CARINE: DESCOLONIZANDO SABERES
No dia 11 de abril, a conversa foi com Bárbara Carine. Ela é conhecida pelo perfil UMA INTELECTUAL DIFERENTONA no Instagram.
Como escritora, ela ressalta o poder dos livros na luta por uma educação antirracista.
No podcast de educação do Instituto Claro, Carine apresenta cinco de seus livros que têm o objetivo de pensar as ciências a partir de narrativas que resgatam os saberes ancestrais africanos. Entre eles, está o recém-lançado “Como se tornar um educador antirracista”.
CARTOLA NA LISTA DA UNICAMP
E o vestibular da Unicamp motiva mais um episódio bem musical. É que entrou para a lista uma seleção de dez canções de Cartola.
Para este episódio do Livro Aberto, o professor do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP Walter Garcia dividiu as 10 canções escolhidas pelo vestibular em três capítulos: “O Morro”, “O Tempo” e “Lirismo Amoroso”.
ORQUESTRA SINFÔNICA HELIÓPOLIS: A TRANSFORMAÇÃO PELA MÚSICA
É possível comprovar a relação entre música e cidadania a partir da experiência da primeira orquestra criada em uma favela no Brasil? Essa foi a pergunta que motivou a pesquisa da professora do Programa de Pós-graduação em Humanidades, Direitos e outras Legitimidades da Universidade de São Paulo (USP)
Para saber as respostas encontradas por ela, você pode conferir o episódio de cidadania que entrou no site do Instituto Claro e nas plataformas
75 ANOS DA DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E A EDUCAÇÃO: O ARTIGO 26
Para fechar as publicações do podcast do Instituto Claro de abril, no dia 25, antecipamos a celebração dos 75 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Eu conversei com a doutora da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e professora da graduação em pedagogia, Marília Josefina Marino sobre o pacto global em torno da educação como um direitos de todas as pessoas.
O ponto de partida foi o Artigo 26 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
E você, conhece o Artigo 26?
Acompanhe esta edição especial em que destaco os episódios do mês de abril no podcast do Instituto Claro, que é produzido por mim. Todos os áudios de cidadania e educação estão disponíveis, também, no Spotify, neste link. Para acessar diretamente no site, com recursos de acessibilidade como transcrição e libras, basta clicar em cada um dos títulos abaixo:
65 ANOS DE CAZUZA
No episódio de 29 de março, o doutor em sociologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro Mario Luis Grangeia, analisa músicas como Um Trem para as Estrelas, Brasil, Ideologia e O Tempo não Para. No áudio, você acompanha ainda trechos de uma entrevista do próprio Cazuza, em que o artista revela porque começou a se interessar por temas mais sociais e políticos.
KAÊ GUAJAJARA E A MÚSICA COMO ANTÍDOTO AO RACISMO INDÍGENA
Em 5 de abril foi publicada uma conversa com Kaê Guajajara, que está lançando seu segundo álbum.
A cantora indígena usa a arte como ferramenta de conscientização e protesto no combate à invisibilidade de povos originários que vivem, inclusive, nas grandes cidades.
BÁRBARA CARINE: DESCOLONIZANDO SABERES
No dia 11 de abril, a conversa foi com Bárbara Carine. Ela é conhecida pelo perfil UMA INTELECTUAL DIFERENTONA no Instagram.
Como escritora, ela ressalta o poder dos livros na luta por uma educação antirracista.
No podcast de educação do Instituto Claro, Carine apresenta cinco de seus livros que têm o objetivo de pensar as ciências a partir de narrativas que resgatam os saberes ancestrais africanos. Entre eles, está o recém-lançado “Como se tornar um educador antirracista”.
CARTOLA NA LISTA DA UNICAMP
E o vestibular da Unicamp motiva mais um episódio bem musical. É que entrou para a lista uma seleção de dez canções de Cartola.
Para este episódio do Livro Aberto, o professor do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP Walter Garcia dividiu as 10 canções escolhidas pelo vestibular em três capítulos: “O Morro”, “O Tempo” e “Lirismo Amoroso”.
ORQUESTRA SINFÔNICA HELIÓPOLIS: A TRANSFORMAÇÃO PELA MÚSICA
É possível comprovar a relação entre música e cidadania a partir da experiência da primeira orquestra criada em uma favela no Brasil? Essa foi a pergunta que motivou a pesquisa da professora do Programa de Pós-graduação em Humanidades, Direitos e outras Legitimidades da Universidade de São Paulo (USP)
Para saber as respostas encontradas por ela, você pode conferir o episódio de cidadania que entrou no site do Instituto Claro e nas plataformas
75 ANOS DA DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E A EDUCAÇÃO: O ARTIGO 26
Para fechar as publicações do podcast do Instituto Claro de abril, no dia 25, antecipamos a celebração dos 75 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Eu conversei com a doutora da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e professora da graduação em pedagogia, Marília Josefina Marino sobre o pacto global em torno da educação como um direitos de todas as pessoas.
O ponto de partida foi o Artigo 26 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
E você, conhece o Artigo 26?
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