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Estreou na terça, dia 29 de agosto, a nova audiossérie original Spotify: França e o Labirinto. A produção é a primeira realizada pela Nonsense Creations, do Jovem Nerd. Alexandre Ottoni e Azaghal idealizaram o projeto ainda durante a fase aguda da pandemia.
Mas essa história remete a outra experiência. Em dezembro de
Os recursos voltam a figurar em França e o Labirinto. O áudio binaural, também chamado de 3D ou 360º, busca uma imersão maior de quem consome o podcast. Azaghal e Ottoni sugerem, inclusive, que se ouça com um bom fone de ouvido e de olhos fechados. Caso contrário, pode
França e o Labirinto tem mais alguns elementos do audiodrama de 2012. Um dos roteiristas é Fábio Yabu, que agora conta com a coautoria de Leonel Caldela.
Na audiossérie, que tem 13 capítulos com uma média de 25 minutos, já disponíveis no Spotify, Selton Mello vive um detetive cego, que enxerga além do medo. Além da equipe, que inclui a perita Ângela, por quem é apaixonado e recém-separado, o detetive Nelson França conta com o apoio de uma assistente de voz chamada Íris e com o cão-guia
Na narrativa, França é acordado no meio da madrugada e depois de anos longe do universo de investigações, é chamado a resolver um crime.
O fato do protagonista ser cego faz com que ele conte com a descrição das cenas do crime e de outros detalhes feitas por outras pessoas que estão na equipe dele.
A história é muito bem tramada, o áudio envolve e há algumas críticas interessantes, como ao tribunal da internet. Assim que o crime central acontece, o Delegado Noronha quer resolver o caso rapidamente. Ele acusa o ex-marido da mulher assassinada como o responsável pelo crime, já que são encontrados vídeos na internet que dão conta
Ouça no Spotify.
Estreou na terça, dia 29 de agosto, a nova audiossérie original Spotify: França e o Labirinto. A produção é a primeira realizada pela Nonsense Creations, do Jovem Nerd. Alexandre Ottoni e Azaghal idealizaram o projeto ainda durante a fase aguda da pandemia.
Mas essa história remete a outra experiência. Em dezembro de
Os recursos voltam a figurar em França e o Labirinto. O áudio binaural, também chamado de 3D ou 360º, busca uma imersão maior de quem consome o podcast. Azaghal e Ottoni sugerem, inclusive, que se ouça com um bom fone de ouvido e de olhos fechados. Caso contrário, pode
França e o Labirinto tem mais alguns elementos do audiodrama de 2012. Um dos roteiristas é Fábio Yabu, que agora conta com a coautoria de Leonel Caldela.
Na audiossérie, que tem 13 capítulos com uma média de 25 minutos, já disponíveis no Spotify, Selton Mello vive um detetive cego, que enxerga além do medo. Além da equipe, que inclui a perita Ângela, por quem é apaixonado e recém-separado, o detetive Nelson França conta com o apoio de uma assistente de voz chamada Íris e com o cão-guia
Na narrativa, França é acordado no meio da madrugada e depois de anos longe do universo de investigações, é chamado a resolver um crime.
O fato do protagonista ser cego faz com que ele conte com a descrição das cenas do crime e de outros detalhes feitas por outras pessoas que estão na equipe dele.
A história é muito bem tramada, o áudio envolve e há algumas críticas interessantes, como ao tribunal da internet. Assim que o crime central acontece, o Delegado Noronha quer resolver o caso rapidamente. Ele acusa o ex-marido da mulher assassinada como o responsável pelo crime, já que são encontrados vídeos na internet que dão conta
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