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Tomar boas decisões é mais raro do que parece.
Na maioria das vezes, o problema não está na complexidade da escolha, mas na falta de clareza, foco e preparo. Poucos realmente param para pensar com profundidade. A urgência domina, o instinto apressa — e o que poderia ser uma decisão consciente vira uma reação impulsiva. Bons profissionais se destacam justamente por fazerem o oposto: respiram, analisam e escolhem com propósito.
Decidir bem não é dom, é prática. E começa pelo compromisso de levar o processo a sério.
Tomar boas decisões é mais raro do que parece.
Na maioria das vezes, o problema não está na complexidade da escolha, mas na falta de clareza, foco e preparo. Poucos realmente param para pensar com profundidade. A urgência domina, o instinto apressa — e o que poderia ser uma decisão consciente vira uma reação impulsiva. Bons profissionais se destacam justamente por fazerem o oposto: respiram, analisam e escolhem com propósito.
Decidir bem não é dom, é prática. E começa pelo compromisso de levar o processo a sério.