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Hoje temos connosco o escritor Sandro William Junqueira. Nascido em Umtali, na antiga Rodésia, atual Zimbabué, em 1974, Sandro William Junqueira tem dividido o seu percurso entre as artes do palco e as artes da escrita. Mas hoje essas duas linhas paralelas da sua vida cruzam-se com cada vez mais frequência, com obras que nascem da dramaturgia e passam para a literatura e vice-versa. No teatro, é encenador e coordenador do projeto PANOS - Palcos Novos, Palavras Novas, do Teatro Nacional D. Maria Il. Na literatura, publicou, entre outros, os romances "Um Piano para Cavalos Altos", "No Céu Não há Limões", "Quando as Girafas Baixam o Pescoço", "A Sangrada Família" e, no campo da literatura infantil, os volumes "A Cantora Deitada" ou "As Palavras que Fugiram do Dicionário". Estreou-se, em 2009, com o romance “O Caderno do Algoz”.
Hoje temos connosco o escritor Sandro William Junqueira. Nascido em Umtali, na antiga Rodésia, atual Zimbabué, em 1974, Sandro William Junqueira tem dividido o seu percurso entre as artes do palco e as artes da escrita. Mas hoje essas duas linhas paralelas da sua vida cruzam-se com cada vez mais frequência, com obras que nascem da dramaturgia e passam para a literatura e vice-versa. No teatro, é encenador e coordenador do projeto PANOS - Palcos Novos, Palavras Novas, do Teatro Nacional D. Maria Il. Na literatura, publicou, entre outros, os romances "Um Piano para Cavalos Altos", "No Céu Não há Limões", "Quando as Girafas Baixam o Pescoço", "A Sangrada Família" e, no campo da literatura infantil, os volumes "A Cantora Deitada" ou "As Palavras que Fugiram do Dicionário". Estreou-se, em 2009, com o romance “O Caderno do Algoz”.