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Durante a epidemia do Zika Vírus em Recife, muitas consultas médicas acabaram virando encontros também de pesquisa, e vice-versa. Mas o que esses encontros podem despertar nos serviços de assistência (como unidades básicas de saúde e hospitais) e nos serviços da ciência (como universidades, programas de pós-graduação, revistas científicas)? Como profissionais de saúde também atuam como cientistas e como pacientes e suas famílias se transformam em participantes de pesquisas?
Uma parte da ciência recifense se construiu como uma ciência-assistente, e uma parte do atendimento se estabeleceu como uma assistência-científica. É sobre isso que vamos discutir nesse episódio, a partir dos relatos de Durce Carvalho, Alex Rolland, Margarida Antunes e Geórgia de Paula.
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Agradecimentos: Agradeço especialmente aos quatro interlocutores que nos disponibilizaram seu tempo e nos ofereceram seus conhecimentos e suas histórias para produzir este episódio, Durce Carvalho, Alex Rolland, Margarida Antunes e Georgia de Paula. Agradeço à toda equipe de produção do podcast, às equipes do Mundaréu de Brasília e Campinas, e à nossa anfitriã e produtora, Irene do Planalto Chemin. À Soraya Fleischer, pela oportunidade, dedicação e carinho com todas as participantes do projeto; à Thais Valim e Ana Paula Jacob, pela valiosa ajuda e paciência; à Caroline Franklin, Camila Anselmo, Mariana Petruceli, Isadora Valle e Irene do Planalto, pelo companheirismo, apoio e amizade que me permitem permanecer na graduação. E a todas, agradeço pelas risadas e pelo trabalho incrível que temos feito juntas.
By MundaréuDurante a epidemia do Zika Vírus em Recife, muitas consultas médicas acabaram virando encontros também de pesquisa, e vice-versa. Mas o que esses encontros podem despertar nos serviços de assistência (como unidades básicas de saúde e hospitais) e nos serviços da ciência (como universidades, programas de pós-graduação, revistas científicas)? Como profissionais de saúde também atuam como cientistas e como pacientes e suas famílias se transformam em participantes de pesquisas?
Uma parte da ciência recifense se construiu como uma ciência-assistente, e uma parte do atendimento se estabeleceu como uma assistência-científica. É sobre isso que vamos discutir nesse episódio, a partir dos relatos de Durce Carvalho, Alex Rolland, Margarida Antunes e Geórgia de Paula.
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Agradecimentos: Agradeço especialmente aos quatro interlocutores que nos disponibilizaram seu tempo e nos ofereceram seus conhecimentos e suas histórias para produzir este episódio, Durce Carvalho, Alex Rolland, Margarida Antunes e Georgia de Paula. Agradeço à toda equipe de produção do podcast, às equipes do Mundaréu de Brasília e Campinas, e à nossa anfitriã e produtora, Irene do Planalto Chemin. À Soraya Fleischer, pela oportunidade, dedicação e carinho com todas as participantes do projeto; à Thais Valim e Ana Paula Jacob, pela valiosa ajuda e paciência; à Caroline Franklin, Camila Anselmo, Mariana Petruceli, Isadora Valle e Irene do Planalto, pelo companheirismo, apoio e amizade que me permitem permanecer na graduação. E a todas, agradeço pelas risadas e pelo trabalho incrível que temos feito juntas.