REFLEXÃO: Na visita de Maria a Isabel, vemos como as mulheres grávidas são tratadas pelas pessoas: de um lado, respeito e admiração, mas de outro, apreensão diante do mistério da vida que nelas se desenvolve. No caso de Isabel, Deus emudeceu o sacerdote Zacarias e restituiu o poder de gerar à mulher estéril. Maria, por sua vez, na companhia afetuosa de Isabel, pôde sentir-se finalmente livre para expressar a intensidade de suas emoções, e juntas louvarem com alegria o Deus que nelas operará maravilhas. Eram felizes porque tinham acreditado na promessa Divina. Dos lábios de Maria, brota, então, o canto do Magnificat, um hino que nasce de sua fé, um hino jubiloso, mas ao mesmo tempo revolucionário! E nós também seremos abençoados se tivermos coragem de acreditar. TPJNSM 🌹