para a vida utilizando as lentes de alguém que não leva Deus em consideração. É como se ele tivesse colocado os óculos de um ímpio e buscado encontrar satisfação duradoura através das propostas mais importantes que o mundo oferece.

Com grande empenho, o sábio procurou encontrar alegria e contentamento no acúmulo de conhecimento. Ele se dedicou a conquistar diplomas, mergulhou em cursos de especialização, mestrados e doutorados, buscando aprofundar-se em várias áreas do saber. Em seguida, ele ansiou pelo contentamento que o acúmulo de riquezas pode proporcionar. Ele adquiriu casas, fazendas e se

envolveu em inúmeros empreendimentos. Mas sua busca não parou por aí. Ele se entregou aos prazeres da vida boêmia, promovendo e participando de festas regadas aos melhores alimentos e bebidas de sua época. E, não satisfeito, ele se envolveu na promiscuidade, entregando-se a uma prática sexual desenfreada.

Todos esses caminhos foram percorridos com um único propósito: encontrar a felicidade, o contentamento e um sentido para a vida, excluindo a presença de Deus. No entanto, o resultado que o sábio colheu foi desesperador. Ele concluiu que sua busca era como correr atrás do vento, como viver fascinado por uma bolha de sabão, que é brilhante e atraente por fora, mas vazia por dentro. Ele chegou a conclusão de que não encontramos o sentido e a razão para a vida levando em conta somente o que acontece debaixo do sol. É necessário olhar para além deste mundo, olhar para Aquele que criou todas as estrelas, galáxias e universo. Aquele que deu vida a cada ser marinho, terrestre e aéreo. Precisamos olhar para o Deus TodoPoderoso, pois é nEle que encontraremos verdadeiro contentamento e propósito para nossas vidas.