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No último Insurgência Entrevista do ano de 2021, temos a alegria de trazer para vocês uma conversa com Dimitra Vulcana. Dimitra, mais conhecida como Doutora Drag - apesar de dispensar apresentações -, é professora doutora em Ciências da Saúde, produtora de conteúdo para os podcasts HQ da Vida e Hora Queer, youtuber no canal Doutora Drag, comunicadora militante da esquerda radical. Personagem, ou melhor, performance do professor universitário Danilo Carrero, Dimitra faz parte de um fenômeno que cresce cada vez mais: Performance Drag Queens que comunicam e politizam seu público nas redes. Conversamos com Dimitra, dentre alguns temas, sobre a tarefa de produzir conteúdo em um país LGBTfóbico, em um governo de extrema-direita; as dificuldades, os ataques. Falamos também sobre a importância de dialogar com a comunidade LGBTQIA+ para que entendam seus respectivos papéis nas lutas por transformações materiais, escapando da lógica individualista neoliberal que reduz as demandas do público LGBTQIA+ à questões de afirmação de identidade; as acomodações e os incômodos da identidade LGBTQIA+ dentro do marxismo. Conversamos sobre a nossa relação com as redes sociais e a saúde mental no processo de produção do conteúdo.
By PodcastNo último Insurgência Entrevista do ano de 2021, temos a alegria de trazer para vocês uma conversa com Dimitra Vulcana. Dimitra, mais conhecida como Doutora Drag - apesar de dispensar apresentações -, é professora doutora em Ciências da Saúde, produtora de conteúdo para os podcasts HQ da Vida e Hora Queer, youtuber no canal Doutora Drag, comunicadora militante da esquerda radical. Personagem, ou melhor, performance do professor universitário Danilo Carrero, Dimitra faz parte de um fenômeno que cresce cada vez mais: Performance Drag Queens que comunicam e politizam seu público nas redes. Conversamos com Dimitra, dentre alguns temas, sobre a tarefa de produzir conteúdo em um país LGBTfóbico, em um governo de extrema-direita; as dificuldades, os ataques. Falamos também sobre a importância de dialogar com a comunidade LGBTQIA+ para que entendam seus respectivos papéis nas lutas por transformações materiais, escapando da lógica individualista neoliberal que reduz as demandas do público LGBTQIA+ à questões de afirmação de identidade; as acomodações e os incômodos da identidade LGBTQIA+ dentro do marxismo. Conversamos sobre a nossa relação com as redes sociais e a saúde mental no processo de produção do conteúdo.