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No dia 13 de setembro de 1987, Goiânia sofreu com o maior acidente radiológico fora de usinas nucleares do mundo. A tragédia do Césio-137 completou 32 anos em 2019, e então, eu e a repórter Yasmin Bernardes conversamos com duas pessoas que nos relataram como foi viver e trabalhar com as vítimas do acidente. Estiveram conosco a psicóloga aposentada do Centro de Assistência aos Radioacidentados (C.A.R.A.), Suzana Helou, e o presidente da Associação dos Militares Vítimas do Césio, Tenente Coronel Luiz Gonzaga Barros Carneiro.
No dia 13 de setembro de 1987, Goiânia sofreu com o maior acidente radiológico fora de usinas nucleares do mundo. A tragédia do Césio-137 completou 32 anos em 2019, e então, eu e a repórter Yasmin Bernardes conversamos com duas pessoas que nos relataram como foi viver e trabalhar com as vítimas do acidente. Estiveram conosco a psicóloga aposentada do Centro de Assistência aos Radioacidentados (C.A.R.A.), Suzana Helou, e o presidente da Associação dos Militares Vítimas do Césio, Tenente Coronel Luiz Gonzaga Barros Carneiro.