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Olá, a Palavra de Deus fala com você. Sou Jefferson Schmidt, pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, atuando na Paróquia Luterana das Araucárias, com sede em Irati.
Você já se sentiu injustiçada? O versículo bíblico para nossa meditação é Lucas 18.7: “Será, então, que Deus não vai fazer justiça a favor do seu próprio povo, que grita por socorro dia e noite?” Prezados e prezadas ouvintes, esse versículo faz parte da parábola “a viúva e o juiz”. Aqui Jesus nos conta que uma viúva buscava insistentemente o juiz para que este julgasse seu caso contra seu adversário. Na parábola o juiz diz não temer a Deus e tampouco respeitar as pessoas, mas para se ver livre da insistência da viúva, sentencia a favor dela.
Jesus conclui a parábola afirmando que Deus julgará a favor do seu povo e que isso irá acontecer bem depressa, mas questiona se haverá ainda fé na terra quando o Filho do Homem vier. Logo, para Jesus a justiça divina está ligada a fé. A pessoa com fé não seria capaz da injustiça, não agiria de má fé, mas pela fé seria capaz de ser justa.
Talvez, a maioria de nós já se sentiu injustiçado. Talvez, quiséssemos que a causa fosse julgada a favor de nós e contra nosso adversário, assim como o desejou a viúva. Como seres humanos somos falhos em nosso julgamento, por isso, ouvimos que o julgamento cabe exclusivamente a Deus. É diante Dele que cada pessoa será julgada pelo que fez ou deixou de fazer.
Verdade é que a natureza humana exige que ajam leis e que a partir delas, pessoas capacitadas e esclarecidas em relação aos fatos ocorridos sejam capazes de julgar, condenando ou absolvendo a pessoa. Mesmo assim, muitas pessoas acabam injustamente condenadas e também absolvidas. Isso mostra mais uma vez que a justiça humana é falha.
Somos rápidos em julgar e apontar para o outro. Passamos grande parte do nosso tempo julgando. Julgamos o outro pelo que faz e deixa de fazer. Pela aparência, pelo que diz, pelo que come. E claro, como humanos falhos que somos, julgamos sempre em nosso favor. Que Deus nos permita olhar com mais amor ao outro, sem julgar, apontar ou condenar. Deus é que fará isso.
Oremos: Deus da justiça, gratos te somos pelo teu imenso amor, que nos permite viver na liberdade que nos dás para amar, construir um reino de justiça e paz. Que possamos viver inspirados na tua justiça para que no dia do juízo final possamos chegar diante de ti, sem medo de sermos julgados e condenados. Amém.
By Nilton GieseOlá, a Palavra de Deus fala com você. Sou Jefferson Schmidt, pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, atuando na Paróquia Luterana das Araucárias, com sede em Irati.
Você já se sentiu injustiçada? O versículo bíblico para nossa meditação é Lucas 18.7: “Será, então, que Deus não vai fazer justiça a favor do seu próprio povo, que grita por socorro dia e noite?” Prezados e prezadas ouvintes, esse versículo faz parte da parábola “a viúva e o juiz”. Aqui Jesus nos conta que uma viúva buscava insistentemente o juiz para que este julgasse seu caso contra seu adversário. Na parábola o juiz diz não temer a Deus e tampouco respeitar as pessoas, mas para se ver livre da insistência da viúva, sentencia a favor dela.
Jesus conclui a parábola afirmando que Deus julgará a favor do seu povo e que isso irá acontecer bem depressa, mas questiona se haverá ainda fé na terra quando o Filho do Homem vier. Logo, para Jesus a justiça divina está ligada a fé. A pessoa com fé não seria capaz da injustiça, não agiria de má fé, mas pela fé seria capaz de ser justa.
Talvez, a maioria de nós já se sentiu injustiçado. Talvez, quiséssemos que a causa fosse julgada a favor de nós e contra nosso adversário, assim como o desejou a viúva. Como seres humanos somos falhos em nosso julgamento, por isso, ouvimos que o julgamento cabe exclusivamente a Deus. É diante Dele que cada pessoa será julgada pelo que fez ou deixou de fazer.
Verdade é que a natureza humana exige que ajam leis e que a partir delas, pessoas capacitadas e esclarecidas em relação aos fatos ocorridos sejam capazes de julgar, condenando ou absolvendo a pessoa. Mesmo assim, muitas pessoas acabam injustamente condenadas e também absolvidas. Isso mostra mais uma vez que a justiça humana é falha.
Somos rápidos em julgar e apontar para o outro. Passamos grande parte do nosso tempo julgando. Julgamos o outro pelo que faz e deixa de fazer. Pela aparência, pelo que diz, pelo que come. E claro, como humanos falhos que somos, julgamos sempre em nosso favor. Que Deus nos permita olhar com mais amor ao outro, sem julgar, apontar ou condenar. Deus é que fará isso.
Oremos: Deus da justiça, gratos te somos pelo teu imenso amor, que nos permite viver na liberdade que nos dás para amar, construir um reino de justiça e paz. Que possamos viver inspirados na tua justiça para que no dia do juízo final possamos chegar diante de ti, sem medo de sermos julgados e condenados. Amém.