Um vício, pela dependência que nos traz, é algo que quando mantemos não tem valor tranformacional positivo. A libertação constitui antes de mais um ato de amor próprio. Quando trazemos à consciência que temos um vício e queremos libertar, o amor por nós é um excelente catalisador pois traz a seguinte questão, o que é que isto tem de bom para mim para além dos efémeros minutos ou horas de prazer momentâneo? Com o tempo, é possível que a resposta se comece a sobrepor ao vício, a pouco e pouco, com tempo.