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Nos estúdios do Francamente, as PLPs Dayane e Elizana falaram sobre a Marcha das Mulheres Negras, que reuniu 300 mil mulheres em Brasília. Um movimento que denuncia séculos de silêncio imposto pelo colonialismo e exige Reparação e Bem Viver. As mulheres negras reafirmam: não há democracia sem justiça racial. Marchar é reivindicar memória, autonomia, acesso à terra, educação, vida digna e o fim do racismo que ainda estrutura o Brasil. É construir um futuro onde todas as pessoas caibam — guiadas pela força ancestral que sempre sustentou este país.
By Tainan FrancoNos estúdios do Francamente, as PLPs Dayane e Elizana falaram sobre a Marcha das Mulheres Negras, que reuniu 300 mil mulheres em Brasília. Um movimento que denuncia séculos de silêncio imposto pelo colonialismo e exige Reparação e Bem Viver. As mulheres negras reafirmam: não há democracia sem justiça racial. Marchar é reivindicar memória, autonomia, acesso à terra, educação, vida digna e o fim do racismo que ainda estrutura o Brasil. É construir um futuro onde todas as pessoas caibam — guiadas pela força ancestral que sempre sustentou este país.