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Série: Evangelho de Jesus para além do cristianismo #7
Tradicionalmente, quando se lê ou se ouve falar sobre tomar a cruz e seguir jesus, de imediato vem um sentimento de dor e tristeza, sendo estimulado com frequência o sofrimento resignado, a dor expiatória e a tristeza curtida.
Esta não é a razão que vemos para esse chamado.
Esse “pacote” humano que recebemos, chamados por muitos de carma, somado com as adversidades a serem enfrentadas no cotidiano, não é lá plenamente agradável, mas precisa, pode e deve ser mudado. Não deve ser visto com um fardo, ou algo que temos de sofrer para nos expiar ou termos, obrigatoriamente, de melhorar pela dor.
Devemos, sim, aproveitar a “cruz” para o nosso crescimento, para o nosso aprendizado, para a nossa evolução, jamais a considerando como um instrumento de sofrimento.
By Milton Menezes da Costa NetoSérie: Evangelho de Jesus para além do cristianismo #7
Tradicionalmente, quando se lê ou se ouve falar sobre tomar a cruz e seguir jesus, de imediato vem um sentimento de dor e tristeza, sendo estimulado com frequência o sofrimento resignado, a dor expiatória e a tristeza curtida.
Esta não é a razão que vemos para esse chamado.
Esse “pacote” humano que recebemos, chamados por muitos de carma, somado com as adversidades a serem enfrentadas no cotidiano, não é lá plenamente agradável, mas precisa, pode e deve ser mudado. Não deve ser visto com um fardo, ou algo que temos de sofrer para nos expiar ou termos, obrigatoriamente, de melhorar pela dor.
Devemos, sim, aproveitar a “cruz” para o nosso crescimento, para o nosso aprendizado, para a nossa evolução, jamais a considerando como um instrumento de sofrimento.