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Não dúvido que o ex-vereador Jamil Sabrá Neto é um dos nomes fortes a disputar as eleições municipais deste ano em Petrópolis. Talvez, apenas talvez, muitos possam discordar, mas, o fato de ter um nome tradicional, ter passado pela Câmara Municipal e por ser um opositor as políticas adotadas pelo prefeito Bernardo Rossi, o faz um concorrente forte.
Mas, com os últimos acontecimentos na política estadual envolvendo o PSC, Jamil Sabrá terá uma árdua tarefa de mostrar que seu nome não está e não esteve vinculado ao governador afastado, Wilson Witzel e nem ao presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo.
Segundo uma fonte, a ida dos irmãos Sabrá (Jamil e Bernardo) para o PSC se deu por meio do secretário estadual de Educação, Pedro Fernandes e a aproximação com o vice-governador Claudio Castro, que agora exerce o cargo de governador do Estado do Rio.
Jamil e Bernardo terão que torcer e rezar a todos os santos para que Claudio Castro não seja também afastado, pois ele também está sendo investigado. Mas, segundo fontes, não há nenhuma prova concreta que liga o vice-governador as ações do governador e nem ao esquema apontado pelo Ministério Público de que Claudio Castro e o presidente da Alerj, André Cecilliano trabalham juntos para direcionar recursos do orçamento para municípios escolhidos pelos deputados estaduais.
By Rogerio TostaNão dúvido que o ex-vereador Jamil Sabrá Neto é um dos nomes fortes a disputar as eleições municipais deste ano em Petrópolis. Talvez, apenas talvez, muitos possam discordar, mas, o fato de ter um nome tradicional, ter passado pela Câmara Municipal e por ser um opositor as políticas adotadas pelo prefeito Bernardo Rossi, o faz um concorrente forte.
Mas, com os últimos acontecimentos na política estadual envolvendo o PSC, Jamil Sabrá terá uma árdua tarefa de mostrar que seu nome não está e não esteve vinculado ao governador afastado, Wilson Witzel e nem ao presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo.
Segundo uma fonte, a ida dos irmãos Sabrá (Jamil e Bernardo) para o PSC se deu por meio do secretário estadual de Educação, Pedro Fernandes e a aproximação com o vice-governador Claudio Castro, que agora exerce o cargo de governador do Estado do Rio.
Jamil e Bernardo terão que torcer e rezar a todos os santos para que Claudio Castro não seja também afastado, pois ele também está sendo investigado. Mas, segundo fontes, não há nenhuma prova concreta que liga o vice-governador as ações do governador e nem ao esquema apontado pelo Ministério Público de que Claudio Castro e o presidente da Alerj, André Cecilliano trabalham juntos para direcionar recursos do orçamento para municípios escolhidos pelos deputados estaduais.