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Há quem garanta ter mais de 500 amigos e falar, por noite, duas ou três línguas diferentes. Os encontros são em discotecas, salas de exposições, praias, locais onde a comunicação e a festa estão garantidos, faça chuva ou faça sol (no mundo real).
Dentro da Internet, no Second Life, é possível participar na construção de um mundo virtual onde muitos sonhos podem tornar-se realidade e algumas ideias de negócio também. A TSF vestiu a pele dos “residentes” e mergulhou numa viagem por “ilhas” tridimensionais onde há cada vez mais portugueses. De caminho, dentro deste espaço de fantasia, entrevistou o norte-americano Philip Rosedale, o homem que, em 2003, deu o sopro de vida ao Second Life.
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Há quem garanta ter mais de 500 amigos e falar, por noite, duas ou três línguas diferentes. Os encontros são em discotecas, salas de exposições, praias, locais onde a comunicação e a festa estão garantidos, faça chuva ou faça sol (no mundo real).
Dentro da Internet, no Second Life, é possível participar na construção de um mundo virtual onde muitos sonhos podem tornar-se realidade e algumas ideias de negócio também. A TSF vestiu a pele dos “residentes” e mergulhou numa viagem por “ilhas” tridimensionais onde há cada vez mais portugueses. De caminho, dentro deste espaço de fantasia, entrevistou o norte-americano Philip Rosedale, o homem que, em 2003, deu o sopro de vida ao Second Life.
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