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Artur Santos Silva passou o 25 de abril de 1974 em casa do vizinho Francisco Sá Carneiro, no Porto, que ia sabendo da revolução por telefonemas de Balsemão e Marcelo. Celebraram com champanhe e conversaram sobre a construção de um partido social-democrata. Indicou vários nomes de fundadores do PPD, mas pôs-se de fora da comissão política, por não querer deixar o seu trabalho como diretor do Banco Português do Atlântico. O plano económico do “ventre mole da revolução”. O choque das nacionalizações e o pânico com as detenções de empresários.
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Artur Santos Silva passou o 25 de abril de 1974 em casa do vizinho Francisco Sá Carneiro, no Porto, que ia sabendo da revolução por telefonemas de Balsemão e Marcelo. Celebraram com champanhe e conversaram sobre a construção de um partido social-democrata. Indicou vários nomes de fundadores do PPD, mas pôs-se de fora da comissão política, por não querer deixar o seu trabalho como diretor do Banco Português do Atlântico. O plano económico do “ventre mole da revolução”. O choque das nacionalizações e o pânico com as detenções de empresários.
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