América Dividida

Nem todos os estados vão aceitar medidas anti-imigração do presidente eleito que quer deportar 12 milhões. Mas, lembra Francisco Pereira Coutinho, foi no que os americanos e os hispânicos votaram

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E os jornalistas falharam em não prever a vitória de Trump? O erro é das sondagens? Afinal, Bruno Cardoso Reis sublinha: Harris falhou em mobilizar os mesmos eleitores democratas de 2020.

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China é o alvo. Presidente eleito não se preocupa com capitulação da Ucrânia nem com o "desgosto dos europeus", como explica Luís Tomé, especialista em relações internacionais. Foco é na Ásia-Pacífico

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Futuro da NATO e Europa é incógnito, mas Bruno Cardoso Reis sublinha: embora "mentiroso compulsivo", não devemos desvalorizar declarações de Trump. Irá Vance ser o pior inimigo do presidente?

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Franjas do eleitorado fizeram toda a diferença para a candidata democrata. "Resultado chocou muitos, mas não foi surpreendente”. Daniela Melo, cientista política, explica que as sondagens não erraram.

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Helena Ferro Gouveia não tem dúvidas de que a América não está assim tão dividida como parecia. Major-General Arnaut Moreira sublinha: "Para olhar para a América é preciso pensar como um americano".

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A força de Harris nos últimos momentos de campanha, Trump e a relação com o eleitorado latino e a batalha entre homens e mulheres. A análise de Ana Cavalieri, especialista em relações internacionais.

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Kamala Harris quer "virar a página", mas Donald Trump insiste: Kamala está a enganar os eleitores. Haverá guerra nos EUA? Ainda, Bruno Cardoso Reis reflete: que impacto terão estas eleições no mundo?

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Mais mulheres com Kamala Harris, menos com Donald Trump. Resta saber se a divisão é estrutural. Ainda o estado decisivo da Pensilvânia para a democrata. A análise de João Diogo Barbosa.

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O historiador Bruno Cardoso Reis diz que Kamala Harris apresenta-se como alguém capaz de lidar com posições diferentes. Acrescenta que Trump apostou na radicalização e numa retórica muito agressiva. 

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