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Jesus Cristo, perfeito homem, viveu plenamente o valor humano da amizade. No Evangelho vemos como, desde que era muito jovem, tinha um relacionamento amistoso com as pessoas que o rodeavam: já quando tinha doze anos, voltando de Jerusalém, Maria e José estavam certos de que Jesus caminhava junto a algum grupo de amigos ou familiares (cf. Lc 2,44). Depois, durante a sua vida pública, são numerosos os momentos nos quais contemplamos Nosso Senhor nos lares de amigos e conhecidos, visitando ou compartilhando a mesa: na casa de Pedro (cf. Lc 4,38), na casa de Levi (cf. Lc 5,29), de Simão (cf. Lc 7,36), de Jairo (cf. Lc 8, 41), de Zaqueu (cf. Lc 19,5) etc. Também o vemos assistir a um casamento em Caná (cf. Jo 2.1) e ir a locais de culto com os outros (cf. Jo 8,2). Em outras ocasiões, dedica tempo exclusivamente aos seus discípulos (cf. Mc 3,7)...
Fernando Ocariz, Carta Pastoral 1-IX-2019, n. 2
Jesus Cristo, perfeito homem, viveu plenamente o valor humano da amizade. No Evangelho vemos como, desde que era muito jovem, tinha um relacionamento amistoso com as pessoas que o rodeavam: já quando tinha doze anos, voltando de Jerusalém, Maria e José estavam certos de que Jesus caminhava junto a algum grupo de amigos ou familiares (cf. Lc 2,44). Depois, durante a sua vida pública, são numerosos os momentos nos quais contemplamos Nosso Senhor nos lares de amigos e conhecidos, visitando ou compartilhando a mesa: na casa de Pedro (cf. Lc 4,38), na casa de Levi (cf. Lc 5,29), de Simão (cf. Lc 7,36), de Jairo (cf. Lc 8, 41), de Zaqueu (cf. Lc 19,5) etc. Também o vemos assistir a um casamento em Caná (cf. Jo 2.1) e ir a locais de culto com os outros (cf. Jo 8,2). Em outras ocasiões, dedica tempo exclusivamente aos seus discípulos (cf. Mc 3,7)...
Fernando Ocariz, Carta Pastoral 1-IX-2019, n. 2