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Desde que o mundo é mundo, e isso significa desde que chegamos nos anos 90, existe esse papo de amor parental incondicional. Os pais amam tanto seus filhos que morreriam pelos seus rebentos, que fariam tudo por eles, que moveriam céus e terra por eles...
por eles... por eles... por eles... MAS SERÁ?
Essa fantasia sustenta a unidade família de tal modo que todos ficam engendrados nessa retórica acorrentada... e quem perde com isso?
então partindo da discussão do filho desempenho show do milhão ao filho ROLHA (lê certo, ninguém é palhaço aqui não), a gente vai mexer no vespeiro narcisista das relações parentais e o tal do amor mais que infinito, e o que ele causa aos envolvidos...
By Doutor Erico LanchesDesde que o mundo é mundo, e isso significa desde que chegamos nos anos 90, existe esse papo de amor parental incondicional. Os pais amam tanto seus filhos que morreriam pelos seus rebentos, que fariam tudo por eles, que moveriam céus e terra por eles...
por eles... por eles... por eles... MAS SERÁ?
Essa fantasia sustenta a unidade família de tal modo que todos ficam engendrados nessa retórica acorrentada... e quem perde com isso?
então partindo da discussão do filho desempenho show do milhão ao filho ROLHA (lê certo, ninguém é palhaço aqui não), a gente vai mexer no vespeiro narcisista das relações parentais e o tal do amor mais que infinito, e o que ele causa aos envolvidos...